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Coleção traz a voz explosiva de Etta James

Álbum, que chega às bancas no dia 18/11, relembra o legado único da artista que é referência do blues e do R&B

Disco é 17º volume de coletânea que reúne, a cada domingo, grandes cantores que marcaram a história da música

DE SÃO PAULO

Temperamental, tanto na vida íntima quanto nos palcos, Etta James era capaz de fazer uma mesma canção soar delicada ou explosiva. "Eu canto o que as pessoas têm necessidade de escutar", disse certa vez em entrevista.

Sua carreira é homenageada no 17º volume da Coleção Folha Grandes Vozes, que chega às bancas no dia 18/11.

Jamesetta Hawkins nasceu em 25 de janeiro de 1938 e começou a cantar aos cinco anos, em uma igreja próxima à sua casa, em Los Angeles.

A fama viria nos anos 1950 e 1960, quando começou a cantar blues e R&B. Aos 14 anos, Etta integrou um grupo musical chamado Etta James and The Peaches, que alcançou os primeiros lugares nas paradas de sucesso.

Nos anos 1970, a cantora lutou contra a dependência química e teve de reconstruir sua carreira aos poucos.

Etta continuou gravando e se apresentando até os anos 2000, lançando mais de 30 álbuns ao longo da carreira.

A revista "Rolling Stone" elegeu a artista uma das cem melhores cantoras da história (ela ficou em 22º lugar). Ela entrou também para o Hall da Fama do blues.

Etta James morreu em janeiro de 2012, por complicações de uma leucemia, cinco dias antes de completar 74 anos.

Faixa que integra o disco da coleção, sua versão para "At Last", de Mack Gordon e Harry Warren, talvez defina seus últimos dias: "Meus dias de solidão têm fim/ E a vida é como uma canção".


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