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Crítica

John Ford louva vida solitária dos homens da Cavalaria

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

O tenso encontro entre o passado e o presente não foi Clint Eastwood que inventou. John Ford foi um especialista nisso. Em "Rio Grande" (TC Cult, 14h05, 12 anos), por exemplo, essa tensão é uma constante.

Ela aparece no fato de o oficial Kirby, quer dizer, John Wayne, ter que comandar o próprio filho, recruta na perigosa guerra contra os apaches.

Um filho que, diga-se, o oficial mal conhece, pois a sua dedicação à Cavalaria o afastara da família. A missão vem, claro, em primeiro lugar. Ora, atrás do filho, quem surge? A mulher, claro: Maureen O'Hara.

Por aí se vê a quantidade de conflitos em que está envolvido Kirby, sem contar, claro, os da guerra propriamente dita. É a vida solitária dos homens da Cavalaria que Ford louva aqui.


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