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MIS relembra importância de clipes na cultura pop

DE SÃO PAULO

O passado e o futuro do videoclipe se encontram a partir de hoje no Museu da Imagem e do Som, na exposição "Spectacle", dentro do M-V-F (Music Video Festival).

Organizada pelo casal Meg e John Wells, do instituto Flux, de Los Angeles, a mostra interativa tenta dar ao clipe musical seu lugar de honra no pódio da cultura pop.

"Spectacle" é dividida em núcleos temáticos e reúne cerca de 350 clipes estrangeiros, além de quase 40 brasileiros, selecionados pelo jornalista e cineasta Duda Leite.

O recorte gringo vai além de televisões exibindo os clipes mais famosos do mundo -interatividade é uma das palavras de ordem.

O visitante pode, então, brincar dentro de alguns vídeos e até ver relíquias desse gênero, como os desenhos originais usados no clássico "Take On Me", do A-Ha.

A seção que promete ser uma das mais visitadas é a "Agent Provocateur", com clipes polêmicos. Estão lá, por exemplo, "Erotica", da Madonna, e o violentíssimo "Stress", do Justice.

Para relaxar -ou suar um pouco- vale parar em "Body Language", com as melhores coreografias em clipes, caso de "Single Ladies", de Beyoncé.

A mostra também lembra da contribuição de nomes importantes do audiovisual para o clipe, com filmes de Michel Gondry e Spike Jonze.

O futuro é visto nas experimentações de bandas como a canadense Arcade Fire, que aposta na interatividade de seus projetos visuais na internet, como em "Wilderness Downtown" e "Sprawl II"

Além de "Spectacle", o V-M-F traz sessões especiais a cada semana, em que clipes serão exibidos no auditório.

"Clipes têm valor sentimental para muita gente", diz John Wells. "É uma arte de fácil identificação", completa Meg.


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