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Crítica

O texto abaixo contém um Erramos, clique aqui para conferir a correção na versão eletrônica da Folha de S.Paulo.

Angelina Jolie é heroína futurista inspirada em HQ e velhos seriados

THALES DE MENEZES EDITOR-ASSISTENTE DA “ILUSTRADA”

Levar heróis fantásticos ao cinema já registra grandes acertos ("Batman", "X-Men") e erros lamentáveis ("Spirit", "Quarteto Fantástico"). Em alguns casos, esse julgamento permanece indefinido.

"Capitão Sky e o Mundo do Amanhã" (HBO Plus, 20h, 12 anos), de 2004, não nasceu de um gibi, mas a proposta foi recriar na tela um seriado de heróis dos anos 1940 com atmosfera de história em quadrinhos "noir".

O filme foi rodado com os atores contracenando diante de um fundo azul, para receber depois imagens computadorizadas.

Angelina Jolie é uma repórter que, num futuro em que Nova York é atacada por robôs gigantes, pede ajuda ao piloto vivido por Jude Law. Bons nomes, num filme para ser amado ou detestado.


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