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Em março, 'Saia Justa' volta às origens com time 100% feminino

Programa de debate do GNT terá Astrid Fontenelle e Barbara Gancia

ALBERTO PEREIRA JR. DE SÃO PAULO

Em seu 12º ano, o "Saia Justa" volta às suas origens.

"Vamos fazer jus ao título do programa. Será papo de mulher", diz Astrid Fontenelle, que acumulará a função de âncora da atração com o programa "Chegadas e Partidas", também do GNT.

"Mas, se precisar, poderemos recorrer a algum dos homens que nos cercam, como pais, amigos e maridos."

Barbara Gancia, colunista da Folha, e as atrizes Mônica Martelli e Maria Ribeiro completam o elenco da produção, que na última temporada contou com Mônica Waldvogel, Dan Stulbach, Teté Ribeiro, editora da revista "Serafina", da Folha, e Maria Fernanda Cândido.

"Não estamos saindo do zero, o 'Saia Justa' tem 11 anos de tradição. É uma grande responsabilidade", diz Astrid, encarregada da condução dos temas na atração.

Barbara Gancia promete irreverência e comentários ácidos no programa. "Na coluna, minha personagem é mais violenta e agressiva. Normalmente, sou um pouco mais simpática, mas bem passional", descreve-se.

O programa terá novo cenário e time de roteiristas. O diretor Nilton Travesso segue no comando.

"O 'Saia' entra nos assuntos da semana, da Rosemary Noronha [ex-secretária da Presidência da República] à sucessão na Venezuela, atravessando temas mais gerais, como a passagem do tempo. Acho que somos quatro mulheres malucas", conclui Maria Ribeiro.


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