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Crítica

"O Homem que Mudou o Jogo" não é apenas um filme de esporte

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

O maior problema para o espectador brasileiro em relação a "O Homem que Mudou o Jogo" (HBO, 22h, 12 anos) é que quase ninguém entende de beisebol. Mas uma coisa entendemos: isso é totalmente dispensável nos filmes de esporte americanos.

Porque, simplesmente, não são filmes de esporte. O esporte é o que Hitchcock chamaria de "McGuffin". Isto é, tanto faz que seja beisebol, basquete ou futebol. Tudo o que importa é a ação de um homem (Brad Pitt), investido do cargo de "manager" de um time.

O resto o título esclarece: trata-se de sair do buraco e chegar à glória. Não se trata de um filme de esportes, trata-se de um filme exclusivamente sobre empresa, gerência e eficácia. Tudo com muito charme, claro.


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