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Crítica

"Uma Manhã Gloriosa" não tem originalidade como meta

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Em "Uma Manhã Gloriosa" (TC Pipoca, 1h45, 12 anos), uma jovem produtora de TV precisa elevar a audiência de um programa matinal horrível, em vista do que convoca Harrison Ford, ex-estrela dos noticiários, hoje aposentado e esquecido.

Como tem um contrato (e ganha os tubos), o homem é obrigado a aceitar a proposta. Mas o faz com um mau humor único. Está disposto a acabar com o programa, se possível. O que poderá fazer a mocinha para resolver o problema?

O que faz o filme curioso é o mesmo que o afrouxa: a incrível proximidade com "O Diabo Veste Prada" (2006): uma jovem simpática com emprego a perigo, uma estrela de mau humor, metas quase impossíveis a cumprir etc. A originalidade não era, no caso, uma meta.


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