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Fora da receita

Cozinha tem seu uso ampliado, sem crescer de tamanho nas novas unidades; veja como ganhar espaço e torná-la mais sociável

DANIEL VASQUES DE SÃO PAULO

Se por um lado a cozinha extrapola sua função e é usada para reunir a família e os amigos, o espaço dedicado a ela nos empreendimentos não acompanha essa demanda.

Ter um ambiente para o preparo das refeições "mais sociável" acaba sendo uma iniciativa do morador e uma estratégia para fazer a cozinha crescer, integrando-a ao restante da casa.

Vale derrubar e recortar paredes (sempre que possível), recorrer a pisos e cores que ampliem a sensação espacial e a truques de mobiliário.

No caso dos eletrodomésticos, não basta trazer a última novidade em tecnologia. É preciso que integrem o espaço de maneira harmoniosa, exercendo também o papel de item de decoração.

"As pessoas fazem um curso de culinária e convidar os amigos para jantar vira um programa. A cozinha passou a ser muito importante até do ponto de vista de acabamento e integração", diz o arquiteto José Ricardo Basiches.

Quando mudou há três anos com a mulher para a Vila Mariana (zona sul), o gerente Leandro Melo, 32, alterou a configuração do imóvel. "Ao entrar na casa, a primeira coisa que se via era uma parede, que escondia o melhor lugar dela, a cozinha."

Sem o "obstáculo", buscaram uma aparência mais moderna no ladrilho e mobiliário. Inovar nos utensílios também é uma marca dele. A iniciativa chega a dar origem a "disputas".

"Minha mulher briga horrores comigo porque a lixeira de cima da pia foi R$ 129."


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