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O dono da área

Condomínios se mostram mais receptivos aos pets, mas há regras para a boa convivência

DANIEL VASQUES DE SÃO PAULO

Viver com um bicho no apartamento dá trabalho, mas quem tem um garante que, com alguns cuidados, vale a pena.

Projeção da Radar Pet 2013, elaborada pela Comissão de Animais de Companhia, aponta que os cães e gatos estão presentes em 39% dos lares das classes A, B e C.

Para atender ao público que mora em apartamento, boa parte dos lançamentos vem com espaços para pets.

Há desde os mais simples, com apenas uma pequena área verde destinada aos bichos, a playgrounds caninos, como em um lançamento recente em São Paulo.

O número de empreendimentos usados que transformam uma área do condomínio em um lugar voltado para cães também tem crescido, segundo Marcelo Mahtuk, diretor da administradora de condomínios Manager.

Em um deles, na zona oeste de São Paulo, mora a gerente de vendas Renata Nabhan, 44. O condomínio aprovou, em assembleia, a instalação do espaço, aonde ela poderá levar seu cão Bóris, um labrador de 40 quilos.

Desde que ela adotou Bóris, faz parte da rotina diária levá-lo para passear e nunca deixá-lo sozinho.

"Faça chuva ou faça sol, descemos com o Bóris de manhã, à tarde e à noite."

Ela diz que o encontrou abandonado na portaria do prédio, um ano atrás, quando ainda pesava 30 quilos, e que ficaria com ele apenas por uma noite.


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