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Jacu-Pêssego deve concentrar os lançamentos

DE SÃO PAULO

Entre as áreas que podem concentrar mais lançamentos no bairro não está o entorno do metrô Corinthians-Itaquera, que dá acesso ao novo estádio, mas a região da avenida Jacu-Pêssego, que corta o bairro de norte a sul.

A razão é que as construtoras tendem a procurar terrenos livres, o que quase não ocorre ao redor da estação, onde há uma unidade do Poupatempo, um shopping, o estádio e obras públicas, como de um polo tecnológico.

Uma das poucas áreas livres pertence à construtora Kallas e mede cerca de 25 mil m², ao lado do shopping.

A empresa, porém, não respondeu se pretende lançar um empreendimento ou mesmo se os dutos, que passam pelo terreno, impedem a construção de um projeto lá.

Já em vias que cruzam a Jacu-Pêssego, o custo do terreno é menor e há mais áreas disponíveis para construção.

INVESTIMENTO

A infraestrutura na região da Jacu-Pêssego é bem menor do que no entorno do metrô Corinthians-Itaquera, mas a expectativa é que empresas no médio ou longo prazo se instalem no local.

Ao menos essa é uma das propostas do Plano Diretor, que aguarda sanção do prefeito Fernando Haddad (PT).

Será possível erguer área de até quatro vezes o espaço do terreno sem gastar com outorga onerosa (taxa paga à prefeitura para construir acima do limite básico) em projetos não residenciais e na área voltada a esse uso nos empreendimentos mistos.

"Não há sentido uma região ter milhões de pessoas e poucos empregos e outras, como o centro, terem milhões de empregos e poucas pessoas", diz Celso Petrucci, do Secovi-SP.

"Com a infraestrutura, a tendência é Itaquera ser uma opção, sem os preços absurdos de outras regiões", diz Gil Vasconcelos, da Atua.

Outro estímulo para as construtoras é que há estoque de outorga onerosa disponível em volume maior do que em bairros vizinhos, como Aricanduva e Artur Alvim. Sem estoque, as empresas são obrigadas a erguer construções menores.


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