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Para professor, iniciativa é mais educativa do que rentável a aluno

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Concursos, em geral, têm o papel de incentivar e gratificar com dinheiro ou prestígio o trabalho de estudantes. A iniciativa da Meu Móvel de Madeira vai nesse sentido.

O chefe do departamento de design da PUC-PR, João Carlos Vela, valoriza a iniciativa por propiciar o conhecimento das necessidades do mercado.

"O aluno descobre coisas que a faculdade não consegue ensinar, como, por exemplo, a velocidade dos meios de produção", diz.

No entanto, a experiência oferecida pela marca catarinense tem, para o professor, um caráter mais educativo do que rentável. "O royalty é um incentivo, porém insatisfatório quando comparado à remuneração oferecida hoje."

Alexandre Oliveira, coordenador do projeto, ressalta a proposta de promover a relação entre mercado e estudantes.

"A nossa meta é continuar a promover o feedback do universitário com o mercado e, ao mesmo tempo, revelar novas tendências no mundo do design", afirma.

Segundo ele, a empresa planeja expandir o projeto para universidades de outros Estados neste ano.


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