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Balanço

Prejuízo da petroleira de Eike tem aumento de 455% no 1º trimestre

DO RIO - Em meio a uma crise de confiança, a OGX (petroleira do grupo EBX, de Eike Batista) anunciou ontem prejuízo de R$ 805 milhões no primeiro trimestre do ano, ante um resultado também negativo de R$ 145 milhões no mesmo período de 2012.

Segundo a OGX, o resultado decorre principalmente de despesas de R$ 1,19 bilhão, referentes a poços secos (sem petróleo) e áreas não economicamente viáveis, devolvidas à ANP (Agência Nacional de Petróleo) após a conclusão do período exploratório.

O prejuízo ocorre em um momento de preocupação do mercado com o alto grau de endividamento e as baixas receitas das companhias do grupo EBX.

A OGX anunciou na terça-feira a venda, por US$ 850 milhões, de 40% do campo de Tubarão Martelo (na bacia de Campos) para a Petronas, petroleira estatal da Malásia.

Um dos poucos dados animadores da OGX foi o Ebitda (indicador da capacidade de geração de caixa), que veio positivo pela primeira vez (R$ 74 milhões). Além do indicador, a companhia destacou o aumento de 5,1% da produção no campo de Tubarão Azul, também na bacia de Campos.

"Apesar desse avanço, esse foi um trimestre desafiador para a OGX, uma vez que problemas operacionais levaram a paradas na produção de poços", afirmou em nota o presidente da OGX, Luiz Carneiro.


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