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Associações comerciais pedem mais prazo para se adequar à lei

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Com as dúvidas sobre a regulamentação, associações comerciais pedem um prazo maior para a implantação da lei da nota fiscal.

A Fecomercio-SP, que representa os comerciantes, e a CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas) pedem mais prazo para o início das punições --ou para a entrada em vigor da lei.

Segundo Janaína Mesquista, assessora jurídica da Fecomercio, a indicação no processo de redação da regulamentação era de que a fiscalização, inicialmente, teria o objetivo de orientar o comerciante, e não puni-lo.

Segundo o Procon, o entendimento inicial do órgão na verificação terá um caráter mais educativo.

O IBPT (Insituto Brasileiro de Planejamento Tributário) desenvolveu um software que permite o cálculo da porcentagem do imposto, disponível para comerciantes na internet. Mas, segundo a Fecomercio, não foi validado pelo Ministério da Justiça.

Pelos cálculos do IBPT, 13 mil pessoas já baixaram o programa. O CRC (Conselho Regional de Contabilidade) de São Paulo tem indicado o uso do software, que será adaptado depois da regulamentação.

Redes como o Carrefour já anunciaram que devem cumprir as exigências a partir de segunda-feira.

Mas a maior preocupação, diz André Luiz Belisário, do CNDL, é com as pequenas e médias empresas, que têm mais dificuldade para calcular os impostos pagos.

(CLARA ROMAN)


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