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Fiscalização de pirataria está sob risco, diz auditor

Para sindicalista, cortes ameaçam fiscalização

MARIANA SCHREIBER DE BRASÍLIA

Sem recursos para operações, a Receita Federal não será capaz de fiscalizar a entrada de produtos piratas neste fim de ano, justamente quando aumenta o fluxo de mercadorias irregulares por causa das vendas de Natal.

É o que afirma Pedro Delarue, presidente do Sindifisco Nacional, entidade que representa os auditores fiscais.

O orçamento do órgão foi reduzido dentro dos cortes de gasto do governo federal, que enfrenta dificuldade para fechar as contas neste ano.

Segundo Delarue, a fiscalização já foi reduzida e corre o risco de ser paralisada.

Faltam recursos para diárias de viagens, o que afeta a fiscalização nas estradas, por onde passam os produtos piratas que entram pela fronteira sul do país em direção, principalmente, às grandes cidades da região Sudeste.

"A Receita está falida, quebrada. Com as diárias cortadas, não serão feitas as operações para combater o contrabando no Natal", disse.

Questionada, a Receita disse que, apesar do contingenciamento, opera "dentro dos padrões de normalidade".

O órgão disse que "tomou as necessárias providências" para garantir que os cortes não impactem "o atendimento ao contribuinte e a fiscalização".


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