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Especial 13º/Previdência

Título público pode ser comprado pela internet

Tesouro Direto oferece papéis prefixados e atrelados a índices

Interessados nessa aplicação devem acompanhar noticiário macroeconômico para fazer a melhor escolha

TATIANA RESENDE EDITORA-ASSISTENTE DE "MERCADO"

A sopa de letrinhas que nomeia os títulos públicos do governo federal --LFT, LTN, NTN-- ainda afasta muitos investidores, que preferem continuar aplicando em poupança, CDB (Certificado de Depósito Bancário), fundos de renda fixa ou DI.

Para quem vencer o medo inicial, o Tesouro Direto, que possibilita a compra desses títulos pela internet, é uma boa opção para diversificar os investimentos e, acertando na escolha, conseguir rendimentos acima dessas aplicações mais comuns.

Os títulos podem ser prefixados, com rentabilidade determinada no momento da compra, ou pós-fixados, atrelados ao IPCA, que mede a inflação oficial do país, ou à Selic, a taxa básica de juros.

Para fazer uma boa escolha, portanto, é imprescindível acompanhar o noticiário macroeconômico para vislumbrar as perspectivas para essas variáveis. Assim como quem aplica em ações deve analisar a empresa na qual investiu, compara o consultor financeiro Marcelo d'Agosto.

Há muitos fundos DI, ressalta, que investem quase todo o dinheiro em títulos públicos, mas, nesse caso, a combinação dos papéis é definida pelo gestor, que cobra uma taxa de administração pelo trabalho.

Um erro comum é escolher um tipo de título e manter essa aposta ao fazer novas aplicações. O papel com maior rendimento hoje pode não ser a melhor opção meses depois.

"É preciso reavaliar os investimentos com frequência, para aproveitar boas oportunidades, e conhecer o seu perfil. Se hoje é conservador, pode constatar mais à frente que já suporta mais risco", diz Michael Viriato, professor de finanças do Insper, instituto de ensino e pesquisa.


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