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Empresa diz que problemas são pontuais, em SP

DE BRASÍLIA

O diretor financeiro da ALL, Rodrigo Campos, afirmou que a empresa tem problemas específicos com alguns clientes e que não há relação entre esses embates e a negociação para a devolução de trechos ao governo.

"Devolver um trecho é uma discricionariedade que passa por processo de negociação. A gente pode chegar a uma situação que faça sentido para as partes ou não. Se não chegar, eu tenho a concessão e vou continuar", disse Campos, que classifica como boas as negociações.

Em relação aos clientes, o diretor alegou que tem problemas específicos com as empresa de açúcar em São Paulo.

Segundo ele, os contratos não estão sendo cumpridos porque a ALL foi impedida de fazer obras entre Santos e Campinas, por falta de licenças obrigatórias.

E, também, porque a Cosan não fez as obras necessárias no porto que estavam acordadas, o que impede a ALL de levar a quantidade de carga prevista no acordo assinado em 2009.

Segundo ele, por causa disso, a empresa está pedindo o fim do contrato na Justiça.

"Nenhum instrumento jurídico que perdeu o objeto tem amparo legal. Eu posso fechar de boa-fé um acordo em que me comprometo a atravessar uma parede e, por mais que eu tenha me comprometido, jamais um juiz vai me obrigar a atravessar uma parede, porque é impossível", disse Campos.

A Cosan, por sua vez, informou em nota que "tem comprovadamente demonstrado que possui capacidade de descarga no porto de Santos, atestada por laudo técnico e ata notarial com fé pública" e tem realizado investimentos em suas operações no porto de Santos.


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