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Oportunidades criadas pelo pré-sal serão tema de evento

Em sua 26ª edição, Fórum Nacional tem início hoje no Rio e vai até quarta-feira

DO RIO

Mais do que uma fonte adicional de arrecadação, o pré-sal tem de ser visto como uma oportunidade para desenvolver não só a indústria extrativa de petróleo e gás, mas todas as cadeias integradas a ela, como petroquímica, máquinas e equipamentos, engenharia e robótica.

Esse e outros temas constam dos debates do 26º Fórum Nacional, que começa hoje no Rio. O eixo central é exportar mais petróleo bruto ou produtos de maior valor. Ou ainda um equilíbrio entre os dois. Essa "terceira via" é a melhor saída, diz o ex-ministro João Paulo dos Reis Veloso, organizador do fórum.

Um modelo a ser perseguido pelo Brasil, diz, é o dos países escandinavos, cujo foco é construir grandes complexos industrias em torno da abundância dos recursos naturais, como petróleo (capaz de desenvolver a petroquímica em seu entorno), minério de ferro (metalurgia) e agronegócio (agroindústria). "Precisamos ter cadeias completas de produção", afirma Reis Veloso.

Outro tema de destaque do fórum será exposto em um painel sobre a matriz energética brasileira, que deve primar pelo aumento das fontes renováveis e limpas, especialmente a hidrelétrica.

Serão debatidos ainda o atraso do Brasil no desenvolvimento do carro elétrico, nanotecnologia, inovação e a indústria cultural.

Dentre os palestrantes e debatedores, estão previstos Luciano Coutinho, presidente do BNDES, e os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Mauro Borges (Desenvolvimento) e Marcelo Neri (Assuntos Estratégicos).

A presidente Dilma Rousseff é esperada na abertura. O fórum vai de hoje a quarta-feira. Neste ano, pela primeira vez, não será realizado no prédio do BNDES. O novo endereço será a Caixa Cultural.


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