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"Precisamos avançar", diz diretor do projeto

DE SÃO PAULO

Para o diretor de operações do programa Start-up Brasil, Felipe Matos, não é surpreendente que as empresas estrangeiras encontrem dificuldades na burocracia brasileira.

"O Brasil é um país difícil para estrangeiros, e não só para quem vem empreender. É um ponto em que precisamos avançar."

Ele diz que, para auxiliar no processo de adaptação das start-ups, o programa oferece aceleradoras privadas que se tornam sócias locais dos negócios.

Segundo Matos, o programa também envia aos participantes um manual com um passo a passo para a instalação do negócio --ele não respondeu sobre a burocracia da liberação das bolsas pelo CNPQ.

O diretor afirma que o projeto de fomento quer fazer com que as empresas permaneçam no país e negocia com o Ministério do Trabalho a renovação da permissão.

Hoje, os empresários recebem o visto de pesquisador, normalmente válido por 18 meses.


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