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Procura eleva preço de terrenos na cidade

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O desenvolvimento industrial deve acelerar o crescimento populacional na cidade de Extrema.

A previsão é que em 2020 a cidade tenha 45 mil habitantes. Segundo o IBGE, a população passou de 19 mil para 28,5 mil em pouco mais de uma década.

O efeito do crescimento demográfico foi o forte crescimento da procura por imóveis. O custo dos terrenos disparou, assim como os preços dos aluguéis.

Uma nova lei de zoneamento foi criada. A preocupação do Legislativo local teve início após a construção de um edifício de oito andares, o mais alto na cidade.

A população temeu a perda do "skyline" de Extrema, que apresenta um belo visual da Serra da Mantiqueira.

A nova lei limitou a altura dos edifícios a apenas quatro andares.

Nos últimos dez anos, o metro quadrado no bairro Fonte Nova, próximo ao prédio da prefeitura, passou de R$ 15 para R$ 250.

A engenheira Noma Ruiz, 25, decidiu trocar Bragança Paulista por Extrema, mas teve problemas. "São poucas as opções de imóveis. e o aluguel é muito caro", afirma.

Hoje, paga R$ 1.300 por mês por uma casa de três dormitórios.


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