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Valor de compra da moeda varia até 9% em bancos

DE SÃO PAULO

Não apenas as cotações do dólar estipuladas em cada instituição financeira, mas também as tarifas cobradas pesam no valor final da compra do dólar e devem ser comparadas com cuidado.

Levantamento feito pela Folha com os cinco maiores bancos do país -desses, o Itaú não forneceu os dados- calculou quanto um correntista pagaria, no total, para comprar US$ 1.000 em diferentes modalidades.

Em dinheiro vivo, modalidade para qual foram fornecidos valores pelo maior número de bancos, a diferença entre o preço mais baixo (da Caixa) e o mais alto (do Bradesco) chegou a 9,1%.

Além da diferença das cotações, R$ 2,05 na Caixa e R$ 2,20 no Bradesco, pesaram na conta as tarifas cobradas por transação, de R$ 20 na Caixa e R$ 60 no Bradesco.

Vale destacar que as cotações informadas são do último dia 28 e que elas oscilam conforme data e horário.

Os cartões de crédito são a alternativa mais cara.

Em comparação com o custo do dinheiro vivo, o valor em reais do pagamento de US$ 1.000 na fatura do cartão foi 5% maior na Caixa e 6% no Santander -os dois bancos que informaram dados nessa modalidade. Também foram consideradas cotações do dólar do dia 28.


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