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Setor químico vai ter deficit recorde de US$ 28 bi em 2012

Indústria pede uma política nacional para acesso ao gás natural

DE SÃO PAULO

A indústria química, quarto maior segmento da indústria de transformação no Brasil, vai encerrar o ano com deficit comercial de US$ 28,1 bilhões, um novo recorde.

Segundo a Abiquim (associação da indústria química), as exportações caíram para US$ 15,1 bilhões neste ano e as importações subiram para US$ 43,1 bilhões, recorde.

O pacto sugerido ao governo pelo setor há dois anos ainda não alterou o contexto atual da indústria química e petroquímica. O pacto alertava para o risco de deficit comercial explosivo na indústria. A previsão é que em 2020 ele alcance US$ 50 bilhões.

O objetivo do pacto era que os investimentos de US$ 167 bilhões nesta década fizessem que o país caminhasse para zerar o deficit até 2020.

Medido pelo dólar, o faturamento da indústria química deverá cair 2,7% neste ano, para US$ 153 bilhões. A redução foi similar à registrada após a crise financeira internacional que afetou o desempenho da indústria em 2009.

Desde maio, a indústria discute com o governo um pacote de medidas para reativar o segmento. Além da desoneração dos investimentos, o setor pede uma política nacional para acesso ao gás natural como matéria prima competitiva.


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