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Outro lado

BNDES nega ter prejudicado grupo Rede

DE SÃO PAULO

Por meio de sua assessoria, o BNDES diz que não pode, como acionista minoritário da Rede Energia, interferir em decisões do controlador, que optou pela exclusividade nas negociações de venda de suas ações.

O banco estatal nega ter adotado qualquer posição que tenha prejudicado a situação financeira da Rede. "A decisão tomada é sempre a de privilegiar a melhor alternativa para as empresas e o melhor retorno", diz.

A Caixa não quis se pronunciar sobre a recuperação judicial da Rede Energia -e sua passagem de sócia a credora- nem sobre o contrato que a obriga a assumir o controle caso não receba R$ 712 milhões de Queiroz.

Por meio de sua assessoria, a Caixa se limitou a dizer que aguarda a conclusão das negociações em curso com a CPFL e a Equatorial.

A instituição espera que elas sejam bem-sucedidas e que o novo controlador preserve os direitos do FI-FGTS no bloco de controle, garantindo proteção ao investimento feito pelo fundo em 2010.

Segundo Thomas Felsberg, advogado de Jorge Queiroz Moraes Junior, a expectativa do empresário é a de que o negócio tenha um desfecho nesta semana. O prazo da negociação com Equatorial e CPFL vence no dia 28. O pagamento à Caixa, no dia 2 de janeiro. A J&F não quis comentar.


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