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Cresce o número de domésticas que são diaristas

DO RIO

Como está mais caro ter uma empregada mensalista, as famílias optaram por contratar diaristas, indicam dados do IBGE.

Um sinal dessa tendência é que o peso da carteira assinada no total de empregados no grupamento de serviços domésticos subiu num ritmo menor (de 35,3% em 2003 para 39,3% em 2012) do que na média do setor privado (39,7% para 49,2%).

Para Cimar Azeredo Pereira, gerente do IBGE, está cada vez mais difícil encontrar mensalistas. "Elas percebem que o rendimento delas pode ser maior como diarista."

Tal tendência é confirmada pela queda de 2% no contingente de domésticos em 2012, única categoria com redução expressiva.

Na indústria, o emprego caiu apenas 0,2%. O maior crescimento do emprego foi na construção (4,6%), setor aquecido por programas de habitação e obras de infraestrutura.

Com menor oferta de trabalhadoras domésticas, o rendimento da categoria cresceu 7,6%, o maior dentre todos os grupamentos. Manteve-se, porém, como o mais baixo (R$ 726,89).


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