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Análise Saúde privada

Atenção aos gastos com saúde: é melhor se prevenir no Carnaval

SAMY DANA ESPECIAL PARA A FOLHA

Quando o assunto é saúde, não leva muito tempo para que a cabeça comece a doer, as rugas, a aparecer e os cabelos, a cair -a qualidade e os custos dos serviços oferecidos provocam taquicardia até nos mais saudáveis.

No Brasil, o cidadão acometido por doença tem de escolher entre duas opções pouco amistosas: um sistema público completamente lento e débil ou um sistema privado com preços de convênios médicos e consultórios particulares que dão calafrio.

É evidente que a escolha de contratar um convênio ou ficar exposto ao sistema público está relacionada à capacidade financeira do indivíduo. E aqueles que podem arcar com um serviço privado se deparam com uma grande gama de classes e de preços oferecidos pela prestadora de serviço de saúde.

As pessoas tendem a escolher a classe dentro do plano de acordo com a sua capacidade financeira, sua aversão ao risco e expectativa de gastos com saúde.

Quem opta por um plano de R$ 1.000, por exemplo, espera que as despesas com saúde superem esse valor. Dessa forma, a seguradora acaba atraindo, para a classe, clientes propensos a gastar mais do que isso.

Para se prevenir, seguradoras adotaram o sistema de planos fechados empresariais, nos quais o risco é reduzido graças à maior diversificação dos perfis de usuário.

Normalmente, os funcionários recebem esse benefício e acabam não sendo afetados pela propensão ao gasto gerada pela pluralidade de serviços oferecidos.

A solução é boa para a seguradora, mas, em muitos casos, é ruim para o cliente, que passa a ter de utilizar um serviço que em muito pouco atende a suas necessidades específicas.

Por isso, é melhor se prevenir no Carnaval. O custo para curar até mesmo uma simples ressaca pode se tornar maior do que parece.


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