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No Brasil, Mursi insiste que o Egito faça parte dos Brics

Governo brasileiro argumenta que 'não é hora para expansão' do bloco emergente

DE SÃO PAULO

O presidente do Egito, Mohamed Mursi, defendeu, durante sua visita de dois dias ao Brasil, o ingresso do país aos Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

A proposta do "E-Brics" foi levantada em reunião com a presidente Dilma Rousseff anteontem, em Brasília.

Segundo a Folha apurou, o governo brasileiro descartou a proposta "de forma elegante", respondendo que agora "não é o momento de expandir o bloco".

Mursi, porém, insistiu no tema ontem, em encontro na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). "Queremos participar nos Brics. Estamos prontos para cooperar com o grupo", disse, destacando que a economia do Egito "vai recuperar a força com o bom governo".

De acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional), o Egito cresceu 2,2% em 2012. O PIB (Produto Interno Bruto) do país em 2012, segundo estimativa do FMI, foi de US$ 257 bilhões. Todos os integrantes dos Brics, exceto a África do Sul, registram um PIB na casa dos trilhões.

Mursi veio ao Brasil acompanhado de 22 empresários, que apresentaram oportunidades em setores como infraestrutura e petroquímica.


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