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Atirador mata ao menos seis pessoas em cidade da Califórnia

Polícia matou homem e prendeu suposto parceiro nos crimes

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Um homem matou ao menos seis pessoas em uma série de crimes antes de ser morto em um tiroteio com a polícia, na cidade de Santa Mônica, no Estado americano da Califórnia, na tarde de ontem.

Mais duas vítimas, todas elas mulheres, permanecem internadas.

De acordo com a polícia, os crimes começaram pouco antes do meio-dia (horário local), quando o homem invadiu uma casa e matou duas pessoas a tiros, antes de incendiá-la.

Um vizinho disse ter visto um homem sair da casa, antes de as chamas subirem.

Na sequência, ele sequestrou um carro e abriu fogo contra outro. Metros adiante, ele voltou a sequestrar um carro e a disparar contra os demais. Na fuga, o homem teria atirado, inclusive, contra um ônibus.

Por fim, o criminoso chegou ao campus da Faculdade de Santa Mônica e invadiu a biblioteca, na qual tentou balear outras pessoas, desta vez sem sucesso.

Policiais invadiram a biblioteca, gritaram com o criminoso e acabaram por atirar. Ele ficou gravemente ferido e foi levado a um hospital, onde morreu.

Segundo testemunhas, o criminoso era um rapaz com idade aparente entre 25 e 30 anos, que usava apenas roupas pretas e um colete à prova de balas. Ele estaria armado com um rifle.

SEGUNDO ENVOLVIDO

Um segundo rapaz, também totalmente vestido de preto, foi preso sob a suspeita de ter cooperado com o primeiro, segundo a chefe de polícia local, Jacqueline Seabrooks. Ele passava bem.

"Não estamos 100% convictos de que o suspeito que morreu operou sozinho", afirmou Seabrooks a jornalistas.

O estudante James Gillespie, 20, que estava na biblioteca no momento do tiroteio, disse à Associated Press acreditar, a princípio, que seriam dois atiradores, já que ouviu tiros de duas armas --mas ele viu apenas um deles.

"Houve um tiro de rifle primeiro. Foi ele ou seu parceiro que atirou com um revólver entre oito e 10 vezes", disse Gillespie. "E, depois que eu vi o atirador, ouvi mais tiros e saí da biblioteca pela saída de emergência", contou ele.

A faculdade, aberta há dois anos, estava no período de exames finais do ano letivo. Após receber denúncias do ocorrido, a polícia fechou o campus e orientou os estudantes a deixarem o local.

Os episódios aconteceram a poucos quilômetros do local onde o presidente dos EUA, Barack Obama, participou de um almoço para arrecadar fundos, horas antes.


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