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Após ser pai, príncipe William vai deixar as Forças Armadas

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O príncipe britânico William, que se tornou pai em julho, vai pedir dispensa do serviço militar para se concentrar em atividades de caridade e nos deveres reais no futuro próximo, informou ontem o seu gabinete.

Segundo na linha de sucessão ao trono, William, 31, é piloto de helicóptero de busca e resgate da Força Aérea Real britânica no País de Gales. Ele passou sete anos e meio nas Forças Armadas.

Segundo sua porta-voz, o príncipe estuda opções para atuar no serviço público e não deve assumir de imediato os deveres reais.

"Ele vai tirar este ano para se concentrar em seu trabalho de caridade, em seus compromissos reais e, particularmente, em seu trabalho no campo da preservação", disse a porta-voz.

Mais premente para William será seu papel como pai do príncipe George.

William, sua mulher, Kate Middleton (duquesa de Cambridge), e o bebê vivem em uma base aérea no norte do País de Gales e devem se mudar nas próximas semanas para o Palácio de Kensington, em Londres, que foi reformado para recebê-los.

Também há especulações na mídia de que William, Kate e o bebê George farão uma visita oficial à Austrália no próximo ano.

"É justo supor que eles façam uma turnê em 2014", disse a porta-voz, acrescentando que o nascimento do filho não teve influência na decisão de William de deixar as Forças Armadas britânicas.

O príncipe começou a vida militar como tenente da cavalaria. Depois, ingressou na Força Aérea Real. Ele atuou em 156 operações de busca e resgate militar, ajudando a salvar 149 pessoas.

Seu irmão mais novo, Harry, que atuou como piloto de helicóptero no Afeganistão, continua no serviço militar.


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