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Republicanos tentam amenizar desgaste político com paralisação

DE WASHINGTON

O presidente do Partido Republicano, Reince Priebus, pediu ontem que "patriotas levassem bandeiras americanas aos memoriais fechados pela intransigência do presidente Obama".

A ofensiva republicana acusa o governo de mandar fechar memoriais, como os dedicados aos mortos na Segunda Guerra Mundial ou ao ex-presidente Lincoln como "chantagem emocional" para aumentar o mal-estar popular com o fechamento do governo.

Os memoriais amanheceram isolados com grades ou faixas amarelas, colocadas pelo governo pela ausência do pessoal de serviços "não essenciais".

Poucas pessoas apareceram para o protesto --apenas um grupo de veteranos da Segunda Guerra empurrou o cercadinho que impedia o acesso.

Dezessete dos 232 deputados republicanos criticaram ontem abertamente a posição do partido, dizendo que o fechamento do governo foi longe demais.

Uma das vozes mais ouvidas do partido, o deputado Mark Meadows, da Carolina do Norte (e um dos heróis do movimento ultraconservador Tea Party), afirmou ontem à CNN que "nunca quisemos fechar o governo, nosso objetivo era acabar com o Obamacare [lei de saúde]".

Pesquisa da rede CNBC no mês passado dizia que apenas 19% dos americanos aprovavam paralisar o Orçamento para exigir cortes no plano de saúde universal, apelidado Obamacare.

Outros 59% são contrários à atitude republicana.


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