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Problema também começa a aparecer na Argentina

DE BRASÍLIA

Roteiro parecido ao visto na Venezuela começa a se desenhar em outro parceiro do Mercosul, a Argentina.

Empresários brasileiros relatam que, além das recorrentes dificuldades impostas pelo país vizinho para liberar as exportações, agora também há demora no pagamento dos produtos vendidos, algo que não acontecia antes.

Tanto a Venezuela como a Argentina vivem crises de reservas internacionais, que se encontram em níveis muito baixos. Diante disso, ambos os governos vêm restringindo o acesso das empresas aos dólares. Neste cenário, honrar pagamentos torna-se cada vez mais difícil.

O caso da Venezuela é mais crítico. O país abriu o ano com US$ 29,7 bilhões (R$ 64,9 bilhões) de reservas internacionais, segundo dados do Banco Central local. Na última semana o valor chegou a apenas US$ 21,9 bilhões (R$ 47,8 bilhões), o menor patamar desde outubro de 2004.

Na Argentina, porém, o quadro não é dos melhores: há pouco mais de US$ 37 bilhões (cerca de R$ 80 bilhões) em caixa.

O Brasil, por exemplo, que tem uma posição confortável de reservas, tem quase US$ 380 bilhões (aproximadamente R$ 830,2 bilhões) em divisas internacionais.

RESERVAS

Os países emergentes acumulam reservas internacionais como forma de fazer frente ao seu endividamento e às suas necessidades de importação.

No caso de uma crise financeira, por exemplo, em que as fontes de financiamento externo secam, são essas reservas que garantem o fluxo de compra de bens e serviços estrangeiros.


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