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Cai o número de jornalistas detidos em relação a 2012

Foram 211 neste ano, ante 232 no ano passado

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Turquia, Irã e China continuam como os países que mais prendem jornalistas. Juntos, os três têm mais da metade do total dos presos no mundo em 2013, segundo relatório do Comitê para a Proteção de Jornalistas (CPJ).

O documento revela uma queda no número de detidos (211 no dia 1º de dezembro deste ano, ante 232 em 2012) e destaca que na América Latina não há nenhum jornalista preso --o único encarcerado em todo o continente americano está nos EUA.

Além de Turquia (40), Irã (35) e China (32), que somam 107 presos, a lista dos dez países que mais detiveram repórteres neste ano inclui Eritreia, Vietnã, Síria, Azerbaijão, Etiópia, Egito e Uzbequistão.

Jornalistas detidos e soltos durante o ano não entram nessa estatística.

Mais da metade dos detidos (124) foram presos por acusações de subversão ou terrorismo. Em 46 casos, não foram reveladas as razões da detenção.

MORTES

Segundo a ONG Repórteres sem Fronteiras, a violência contra jornalistas esteve estável na América Latina neste ano, mas foi grave no Brasil, no México e em Honduras, onde se registrou a maior parte dos 12 assassinatos.

No ano passado, o total foi de 15 mortes.

Ao longo do ano, foram assassinados cinco jornalistas no Brasil (mesmo número de 2012), três em Honduras (foram dois em 2012), dois no México (seis em 2012), um na Colômbia e um no Paraguai.


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