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Em seu novo livro, Hillary defende a libertação de militar

Afirmações fazem parte de trechos da autobiografia da ex-secretária de Estado

ISABEL FLECK DE NOVA YORK

Em sua nova autobiografia, a ex-secretária de Estado americana, Hillary Clinton deu detalhes sobre as negociações que levaram à libertação, no último sábado (31), do sargento Bowe Bergdahl, que ficou por cinco anos sob o poder do Taleban no Afeganistão.

Segundo ela, o grupo sempre se preocupou com os membros detidos em Guantánamo. "Em toda discussão sobre prisioneiros, sempre demandávamos a libertação do sargento do Exército Bowe Bergdahl. Não haveria acordo sobre prisioneiros sem que o sargento voltasse para casa", mostram trechos vazados pela rede CBS de "Hard Choices" (Duras escolhas, em tradução livre).

Hillary disse que sempre soube que negociar com o Taleban para libertar o militar "seria algo difícil para muitos americanos engolirem após tantos anos de guerra".

A polêmica em torno da libertação do sargento aumentou depois que o "New York Times" revelou nesta quinta (5) que Bergdahl já tinha abandonado a base militar afegã antes de ser sequestrado. Colegas o acusam de ser um desertor.

PUTIN

O livro, que traz detalhes da atuação de Hillary como chefe da diplomacia americana, começa a ser vendido na próxima terça (10).

Na obra, ela critica o presidente russo, Vladimir Putin e diz que ele não perdeu "seu apetite por mais poder território e influência". Afirma ainda que ele é "autocrático e sensível" a críticas, "eventualmente sendo linha dura com divergências e debate".

Sobre a Síria, ela sugere que sua posição era de armar os rebeldes, mas que foi vencida por Obama. "Os riscos tanto de agir quanto de não agir eram altos" disse. " A inclinação do presidente era seguir o caminho em que estávamos e não tomar passos significantes para armar os rebeldes", completa.


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