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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Violência
Pareceu-me vaga e facilmente fraudável a medida anunciada pelo governo paulista para conter a criminalidade. Os bônus semestrais, que seriam concedidos aos policias que cumprissem metas estabelecidas pelo governo, seriam um incentivo para conter a violência. Porém, é relevante pontuar que poderá haver manipulação dos índices para a obtenção dos bônus, havendo diminuição apenas nos indicadores de violência. É preciso ver na prática a contenção da violência, e não em números, que seriam facilmente mascarados.
Fernanda Medeiros (Curitiba, PR)

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Até que enfim o governador Alckmin tomou uma atitude racional em relação à segurança pública ao conceder bônus para policiais que reduzirem a criminalidade em suas áreas de atuação. A mesma atitude deveria ser tomada com a educação e a saúde. Médicos deveriam receber vencimentos maiores, proporcionais ao menor número de pessoas que ficarem doentes. E professores poderiam ganhar mais pelo resultado obtido por seus alunos, desde que lhes sejam pagos salários decentes.
Richard Domingues Dulley (Peruíbe, SP)

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O pacote da segurança para reduzir o crime morre no berço. Não atinge o principal fator da violência, que é a impunidade. Outro agravante: a corrupção na própria unidade policial.
Walmor Val (Capivari, SP)

Virada Cultural
Mais uma vez o senador Eduardo Suplicy externou sua visão simplista e equivocada da nossa sociedade ("Felicidade e susto na Virada Cultural", Tendências/Debates, ontem). Insiste, novamente, em classificar a intervenção da PM como "ação violenta", enquanto dá aos criminosos que o roubaram a aura de vítimas do sistema.
Sander Nascimento (Ribeirão Preto, SP)

Irã
É no mínimo tendenciosa a chamada no alto da "Primeira Página" de ontem "Candidato dos reformistas é barrado na eleição do Irã". Eis o teor da notícia: que o candidato do presidente Ahmadinejad também foi barrado e que dois candidatos reformistas estarão no pleito.
Antonio Ferreira Nunes Junior (Santos, SP)

Marina Silva
Sobre a nota "Oremos", publicada na coluna Painel ("Poder", 21/5), é importante resgatar os fatos e desfazer insinuações recorrentes. Cerca de 4.000 pessoas participaram da Conferência Livres, e não 40 mil pessoas. Marina Silva foi convidada para o encontro em outubro de 2012. Nada mais natural, sendo ela cristã evangélica, do que participar de eventos confessionais. É sabido que a coleta de assinaturas para a Rede é descentralizada e ocorre em todos os segmentos da sociedade. Por que não o seria em locais com a presença da ex-senadora? Infelizmente, existe uma tentativa de rotular Marina Silva e a Rede, enquanto seus adversários é que fazem da religião espaço de barganha política.
Treici Schwengber, da assessoria de imprensa de Marina Silva (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA VERA MAGALHÃES - A informação de que a ex-senadora pretende usar atos evangélicos para colher assinaturas partiu de apoiadores da Rede. Não há nenhuma tentativa de rotular a pré-candidata, e sim de acompanhar seus passos para a criação da sigla. Sobre a quantidade de pessoas que assistiram à conferência de Marina Silva, leia a seção Erramos.

Estrangeirismos
Os textos de Ruy Castro ("Você é um foodie'?", "Opinião", ontem) e de Antonio Prata ("Sem aspas na língua", "Cotidiano", ontem) trazem duas visões sobre o mesmo tema: o uso de estrangeirismos. Ruy aponta o excesso dos termos em inglês, especialmente no mundo corporativo, e Prata argumenta que muitos deles já são consagrados pelo uso. Sem xenofobia, a língua é viva, mas "foodie" merece aspas.
Chico Rezende (São Carlos, SP)

Ruy Mesquita
Foi-se Ruy Mesquita. Foi descansar. Lutou bravamente, como sempre fez em sua profícua vida. Defendeu a democracia com todas as suas forças e, principalmente, com palavras de seus já saudosos editoriais. Nos períodos mais duros da ditadura, defendeu jornalistas, expondo-se até a riscos pessoais. Revolucionou o mercado jornalístico com o memorável "Jornal da Tarde", e só isso bastaria para abrilhantar sua biografia. Há algo, porém, a lamentar. Morreu sob a censura patrocinada pela família Sarney, que mais uma vez lhe causou dor e decepção. Suas palavras ficarão para sempre.
Luiz Nusbaum (São Paulo, SP)

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Parabéns à Folha pela belíssima homenagem feita a Ruy Mesquita, diretor de "O Estado de S. Paulo" ("Poder", ontem). A Folha esqueceu eventuais divergências existentes entre os dois maiores jornais do país. Mostrou altivez, alto espírito de civilização, falou de um grande homem que será sempre lembrado com orgulho pelos brasileiros e, principalmente, pelos paulistas. Homem de princípios rígidos, culto, disciplinado e que muito colaborou para a liberdade democrática do Brasil. Oxalá nossos políticos se espelhassem nessa atitude bonita da Folha.
Antenor Baptista (São Paulo, SP)


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