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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Violência
Ao saber de mais uma vítima de assassinato na cidade de São Paulo, só vejo uma saída para o problema crônico da violência: convocar toda a população a parar de pagar impostos até que o governo tome uma providência.
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

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A "datenização" chegou à Folha na terça-feira (4/6), com a sequência de três imagens chocantes na "Primeira Página", do funcionário do colégio Sion morto friamente. A Folha não precisa também ser amassada para escorrer sangue da violência que assola o Brasil.
Ubiratã Índio da Mata Mello (Nova Granada, SP)

Índios
Sem entrar no mérito das recentes questões envolvendo índios, acredito que está mais do que na hora de o Brasil revisar o status dos povos indígenas. Hoje, a esmagadora maioria deles leva uma vida absolutamente integrada ao resto da sociedade brasileira e continua gozando de benefícios que não se justificam. Serão necessários outros 500 anos para que os povos indígenas sejam considerados cidadãos brasileiros? A quem interessa manter verdadeiras nações independentes dentro do território nacional?
Mário Barilá Filho (São Paulo, SP)

Seca no Nordeste
Estamos no início de junho e tivemos um inverno muito irregular [no Nordeste]. Choveu em maio em algumas localidades, mas isso não garantiu a safra de milho e, muitas vezes, a de feijão. A inflação come o pouco dinheiro dos programas de distribuição de renda. A economia do Nordeste brasileiro é frágil e o dinheiro não circula quando não há produção e geração de empregos.
A solução é trabalhar para o bem comum. A cooperação deve ser a força. Associações com geração de renda são caminhos para a superação dos vícios de uma economia de atravessadores e pobre de iniciativas populares.
Paulo Roberto Girão Lessa (Fortaleza, CE)

Radares
Agora vão colocar radares para calcular a velocidade média em algumas avenidas ("São Paulo terá radar que multa pela velocidade média do veículo", "Cotidiano", 2/6)! Incrível a avidez por dinheiro dos governos neste país. Algumas vias bem amplas que poderiam dar uma melhor vazão no horrível trânsito de São Paulo têm o limite diminuído para 60 km/h. A via Anchieta, do km 27 ao km 20, tem quatro variações de velocidade. Pasmem, no km 11,5 a velocidade é de 70 km/h! Isso significa que devemos dirigir mais atentos às placas de velocidade do que ao tráfego.
Sem dúvida, os brasileiros temos sangue de barata. O Brasil não é um país sério.
Roque Menucelli (São Bernardo do Campo, SP)

Crescimento
O povo não está contente com o país crescendo pouco, mas, se isso é o que é possível diante da atual conjuntura, paciência. Quem sabe a oposição e a imprensa --em vez de serem contra tudo o que é benéfico para o país, como a MP dos Portos e a queda no preço da energia-- apresentem as soluções reais e possíveis e parem com discursos vazios, como o de Aécio Neves sobre a inflação, no qual diz que ela precisa cair, mas não revela como vai fazer isso.
Suely Rezende Penha (Campinas, SP)

PIB
Interessante: o aumento da produção industrial em abril foi de 1,8% e mereceu uma pequena nota na Folha de ontem. Já o aumento do PIB em 0,6% (aliás, igual ao norte-americano), divulgado na última semana, ensejou manchetes e reportagens catastrofistas no mesmo jornal. Imparcialidade é isso?
José Gilson Soares (São Paulo, SP)

Células-tronco
Sobre o editorial "Especulação com células" ("Opinião", 4/6), sobre células-tronco, só posso concluir que o serviço de congelamento dos cordões umbilicais é um conto do vigário tolerado pelo atual governo.
Raul Agnello Moler (São Paulo, SP)

Antonio Prata
No texto "Recordação" ("Cotidiano", ontem), Antonio Prata se superou. Bom humor, ironia, vaidade e uma boa dose de realidade. É a "luta" entre como somos e como queremos ser vistos.
Juan Manuel Troccoli (São Paulo, SP)

Pesca
Em 26/5, foi publicado neste jornal o artigo "Reforma aquária já!" (Tendências/Debates), do ministro da Pesca, Marcelo Crivella. Ele peca pela generalidade dos fatos e dados e clama, basicamente, para que 0,5% das águas da União fiquem isentas de licenciamento ambiental. Alega que, assim, o Brasil passará a produzir 20 milhões de toneladas de pescado por ano. O artigo se refere principalmente às águas continentais e ao cultivo de peixe de água doce, mas não exclui as áreas costeiras e marinhas.
O controverso licenciamento ambiental deveria contribuir para garantir uma pesca com melhor qualidade e maior produção. Isentar empreendimentos sem garantir o monitoramento pesqueiro é um tiro no pé, principalmente no que se refere à criação de camarão --a carcinicultura.
Leandra Gonçalves, bióloga e consultora da Fundação SOS Mata Atlântica (São Paulo, SP)

Transporte
Em relação à reportagem "Acessos para o Metrô ficam às escuras" ("Cotidiano", 3/6), a Companhia do Metropolitano de São Paulo informa que cabe ao Metrô exclusivamente a manutenção e a iluminação internas de suas estações. Para promover segurança aos 4,6 milhões de usuários da malha metroviária, todas as estações da rede contam com um amplo sistema de iluminação, desde seus acessos até as plataformas. O Metrô também disponibiliza mais de 1.000 agentes de segurança e possui mais de 2.000 câmeras de monitoramento em estações e trens, e ressalta ainda que comunica às autoridades competentes eventuais falhas e deficiências de iluminação no entorno das estações.
Adele Nabhan, chefe do Departamento de Imprensa do Metrô (São Paulo, SP)


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