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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Protestos
Fico pensando no sentimento do prefeito Haddad ao ver as cenas de anteontem ("Protesto contra aumento de ônibus tem confronto e vandalismo em SP", "Cotidiano", ontem), em que provavelmente manifestantes que já foram seus alunos ou que já leram os livros que escreveu foram dispersados com balas de borracha e gás lacrimogêneo. É possível que o "lamento" do companheiro Haddad seja fruto da percepção de que agora ele está do outro lado da trincheira.
Luis Gustavo Reis (São Paulo, SP)

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Há inúmeros protestos na avenida Paulista, que quase sempre levam a uma grande piora no já caótico trânsito da cidade. E, não raramente, os protestos acabam em depredações e vandalismo, inclusive com confrontos com a PM. Entendo que tenha havido avanços, segundo a polícia, com algumas regras sobre os dias em que esses protestos poderiam ocorrer e com a coleta de imagens dos manifestantes.
Gostaria de saber, e aí vai uma sugestão de reportagem, se essas organizações que protestam pagam os prejuízos que causam, se os manifestantes são processados, se pagam indenizações, se os sindicatos e os líderes envolvidos nesses prejuízos pagam a conta ou se essas ações são simplesmente toleradas. Nos últimos anos, quanto se recebeu para pagar essa conta? Conhecendo o Brasil, já tenho um palpite.
Fábio Paschoal (Campinas, SP)

Prostitutas
Concordo com Hélio Schwartsman em quase tudo o que escreveu no texto "Prostitutas felizes" ("Opinião", ontem). Penso que líderes religiosos deveriam dedicar-se mais a cuidar de suas ovelhas e a arrebanhar mais fiéis para aumentar suas receitas, e menos com o patrulhamento da vida alheia. Como vivemos em um Estado laico, as despesas com a vinda do papa ao Brasil deveriam ser arcadas pelos fiéis católicos.
Carlos Gonçalves de Faria (São Paulo, SP)

Índios
Gostaria de entender por que a Folha não entrevistou com destaque um índio terena sobre os conflitos recentes. Destaque foi dado ao presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul ("Poder", ontem). Por que o "outro lado" não aparece? Até onde sei, a mídia internacional tem conseguido encontrar terenas dispostos a conceder entrevistas. Será que os jornalistas da Folha não os encontram ou será que não querem encontrá-los?
Camila Galan de Paula (São Paulo, SP)

Praça
Em relação à reportagem "Bairro se divide entre praça e posto de saúde" ("Cotidiano", ontem), sobre a implantação de uma praça na rua Carlos Weber, na Vila Leopoldina [em São Paulo], quero reiterar que a posição da Assampalba (Associação de Amigos e Moradores pela Preservação do Alto da Lapa e Bela Aliança), ONG que presido, à época foi totalmente favorável à criação da praça, e não contra, como constou do texto equivocado da reportagem. E a Assampalba continua entendendo que seria conveniente e adequada a criação de uma praça no local.
Maria Laura Fogaça Zei, urbanista e presidente da Assampalba (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA ROGÉRIO PAGNAN - A Assampalba não é citada na reportagem.

Violência
Será que algum dia alguém tomará as medidas cabíveis para acabar com essa onda de terror, com esses assaltos seguidos de morte, arrastões etc., ou seremos reféns dessa megalópole e não sairemos mais de casa, pois não sabemos a que horas seremos surpreendidos por algum assaltante? Antes, roubavam e nos deixavam partir; agora, a vida ficou banalizada. Se você tem dinheiro, morre, e, se não tem, morre também! Quais as providências tomadas pelo governo?
Ana Lucia Fusco (São Paulo, SP)

Novo ministro do STF
Luís Roberto Barroso já chegou abrindo a caixa de ferramentas, como se diz no meio esportivo. Referindo-se ao mensalão, ele afirmou que não é pautado por ninguém, nem pelo governo nem pela opinião pública. E disse isso sorrindo, com a empáfia de quem sabe que tem uma missão a cumprir! O ministro equivoca-se, pois o povo brasileiro sabe que a primeira missão dele é satisfazer os desejos de quem o indicou para o STF, isto é, livrar a cara de todos os mensaleiros ligados ao PT. Quem viver verá!
Cássia Moreira (São José do Rio Preto, SP)

Dólar
A Petrobras esclarece que a presidente Maria das Graças Silva Foster não afirmou que a "alta recente do dólar é importante para as contas da estatal" ou que a alta do dólar é positiva, como está no título do texto "Para presidente da Petrobras, alta do dólar é positiva" ("Mercado", 6/6). A Petrobras solicita correção da reportagem e informa que a presidente ressaltou que a indústria do petróleo é dolarizada.
"O hedge [proteção] natural da nossa indústria é o câmbio. Então, se temos uma desvalorização mais acelerada do dólar, nós temos um reflexo evidentemente grande a depender de quanto foi essa desvalorização em custos operacionais", disse a presiden-te da Petrobras.
Lucio Pimentel, gerente de imprensa da Petrobras (Rio de Janeiro, RJ)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.


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