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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Ministério do Trabalho
Em relação à justificativa eufemística alegada pelo ministro do Trabalho, Manoel Dias, de que "irregularidades" existem em todos os lugares, cabe lembrar ao nobre ministro que as "irregularidades" em questão são, na verdade, crimes. Que mania desse nosso governo petista referir-se aos crimes praticados por seus membros e subordinados como "irregularidades", "erros".
PAULO RIBEIRO DE CARVALHO JR. (São Paulo, SP)

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Faço um adendo à declaração do ministro Manoel Dias. Há irregularidades em qualquer lugar que não se dá ao respeito.
MARCELO MELGAÇO (Goiânia, GO)

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Enquanto milhares de candidatos disputam uma vaga de auditor no Ministério do Trabalho e Emprego, a Polícia Federal desbarata um esquema milionário de desvio de verbas públicas envolvendo o secretário-executivo da pasta. Definitivamente, a presidenta Dilma Rousseff precisa aumentar o rigor na escolha de seus ministros e secretários, e os órgãos de fiscalização e controle federais devem apertar o cerco nas ONGs suspeitas de prática de esquemas criminosos.
YVETTE KFOURI ABRÃO (São Paulo, SP)

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As investigações da Polícia Federal no Ministério do Trabalho confirmam que a corrupção no Brasil é endêmica e alarmante, o que compromete, inexoravelmente, o futuro da nação.
Os envolvidos, amparados pela lei, ficarão pouco tempo na cadeia, o que reforça a suspeita de que as chaves dos cofres públicos estão mesmo nas mãos da impunidade.
RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

Mensalão
O editorial "Julgar serenamente" ("Opinião", ontem) foi racional e juridicamente prudente ao citar que a rejeição aos embargos infringentes fortaleceria tese dos réus do mensalão de que o julgamento teve características de exceção, movidas por paixões partidárias e sanha vingativa.
O ministro Luís Roberto Barroso, em seu voto favorável aos embargos, declinou pelo mesmo caminho ao afirmar que "não podemos prejudicar o direito de 11 réus por causa do interesse de milhões". A sociedade, ou parte dela, pode até julgar esse caso com a emoção, mas o Estado, ora representado pelo Poder Judiciário, deve agir estritamente amparado pela razão.
PEDRO VALENTIM (Bauru, SP)

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Essa história de embargos disso e embargos daquilo já está enchendo a paciência, tanto que chego a cogitar se a existência de tantos obstáculos processuais, uma verdadeira indústria jurídica, não seria um mecanismo criado pelas elites brasileiras visando à autopreservação.
ABNER COUTO (São Paulo, SP)

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Se o ministro Gilmar Mendes declara que os membros do Supremo Tribunal Federal "estão exaustos" quanto ao processo de julgamento do mensalão, imagine nós, cidadãos que pagamos toda essa pantomima e que sofremos com a indecisão sobre o bem provado desvio de nosso dinheiro para a compra de votos e a perpetuação do PT no poder. Os ministros ganham ricamente para o que fazem. Nós, o povo trabalhador, lutamos para sobreviver em uma sociedade cada vez mais injusta e onerosa. Só Deus sabe o quanto estamos cansados desse "circo" de indecisões e chicanas.
SILVANO CORRÊA (São Paulo, SP)

Guerra na Síria
Depois de todas as mentiras ditas na ONU sobre as armas de destruição em massa para justificar a invasão do Iraque, deveríamos acreditar nas palavras do governo norte-americano pelo seu valor de face? Que prova Obama apresentou de que o ataque químico na Síria foi obra de Assad? Será então que ele está usando a versão "barbosiana" da teoria do domínio do fato?
FERNANDO RAFAEL CAVALCANTI (São Paulo, SP)

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Assistir calado ao regime de Assad aniquilando o seu próprio povo é cruel e desumano. Fechar os olhos sobre essa questão é o mesmo que fechá-los para a violência contra crianças, mulheres e minorias. Não existe soberania maior do que a vontade e a cultura de um povo. Os EUA e a Rússia estão certos nas suas premissas sobre a Síria, mas estarão errados se suas iniciativas partirem de interesses escusos.
SERGIO TAKEO MIYABARA (São Carlos, SP)

Cidades
Ruas mal iluminadas, asfalto em pedaços, semáforos sem sincronia, grandes congestionamentos... Nossas cidades se tornaram feias, sujas e caóticas devido ao despreparo e à incompetência de governantes. Uma simples saída de casa para o trabalho é sofrível e perigosa. Há, entretanto, uma área que vai bem: a de instalação de radares eletrônicos, presentes em todas as avenidas. Porém, em alguns anos já não haverá mais necessidade deles, pois as ruas estarão permanentemente paradas.
DANIEL ROCHA (Santo André, SP)

Rio Tietê
Sobre a reportagem abordando o futuro do rio Tietê ("Cotidiano", 10/9), informando que a prefeitura paulistana prevê passarelas e parques nas imediações do rio, com investimentos que poderão chegar a R$ 20 bilhões, observo que de nada valerá o mencionado esforço se, antes de tudo, não for providenciada a urgente despoluição das águas do Tietê. Parece piada querer embelezar as margens de um esgoto horrendo, mal cheiroso, envenenado, cheio de lixo e de espuma nauseantes. Limpar o rio é o que mais importa.
LUIZA NAGIB ELUF (São Paulo, SP)


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