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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão
A manifestação do ministro Celso de Mello na sessão que decidiu pela aceitação dos embargos infringentes é uma demonstração de que temos uma democracia no Brasil. No seu voto, ele não se deixou levar pela opinião de outros juristas nem pela pressão da opinião pública.
E mais: deve ser acrescentada ainda a pesquisa Datafolha que mostrou não haver unanimidade na posição de quem considera o caso como encerrado. Por certo, a continuação do julgamento não significa que os culpados estão livres de serem condenados. A questão é jurídica, e não política. O ministro deve ser elogiado por sua conduta isenta.
URIEL VILLAS BOAS (São Paulo, SP)

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Qual será o próximo passo dos seis ministros do "sim" [que votaram a favor dos embargos infringentes]? Pedir a canonização de Dirceu, Genoino e Delúbio?
LUIZ NUSBAUM (São Paulo, SP)

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Casos no STF de grande repercussão, como o do mensalão, sempre provocam o debate sobre a relação entre a corte e a opinião pública, como abordou Hélio Schwartsman no texto "STF e opinião pública" ("Opinião", 17/9). No entanto o colunista e os próprios ministros do STF se equivocam ao enquadrar a questão sobre considerar ou não a opinião pública como objeto de mera escolha política ou moral do Judiciário. Ao fazer isso, todos parecem esquecer que os fundamentos da opinião pública estão inscritos no parágrafo único do artigo primeiro da Constituição, no princípio de que "todo o poder emana do povo". Ou seja, não há interpretação ou aplicação da lei que não deva considerar as opiniões da sociedade.
VITOR BLOTTA, pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP (São Paulo, SP)

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A beleza do artigo de José Paulo Cavalcanti Filho ("Toga no chão", Tendências/Debates, 18/9) só é superada pelo que o texto tem de inteligente e preocupado sobre os rumos da ética e da moralidade no Brasil. Ele relata, com impressionantes detalhes, a situação de um ministro do STF que, por ser o único a condenar a censura à imprensa imposta pelo general Médici, em 1971, abandonou o cargo, jogou a sua toga no plenário e foi-se embora para nunca mais voltar ao Supremo, deixando claro que ali não estava para pagar com o seu voto a nomeação para o cargo.
JOSÉ PASTORE, professor da FEA-USP (São Paulo, SP)

Guerra na Síria
É, no mínimo, frustrante a declaração do secretário-geral da ONU confirmando o uso de armas químicas contra civis na Síria, mas sem apontar os culpados e as vítimas desse crime de guerra. Na atual circunstância, a não imputação formal do ataque ao governo sírio soa como prova de sua inocência e levanta dúvidas se o arsenal proibido não teria caído em mãos de inimigos do regime, rebeldes ou desertores.
MARCOS ABRÃO (São Paulo, SP)

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Foi de um extremo mau gosto a charge de Angeli publicada ontem na Folha ("Opinião"). É lamentável tentar fazer piada sobre um assunto tão sério, triste, abominável, estúpido.
MARLENE C. DIAMANDI (São Paulo, SP)

Dilma e Obama
Carlos Eduardo Lins da Silva é um grande jornalista, com uma admirável carreira, mas, no artigo "Decisão gera ruído incômodo e desnecessário" ("Mundo", ontem), ele foi muito ingênuo. Será mesmo que Lins da Silva acredita que, em plena Casa Branca, Obama daria explicações a Dilma sobre a espionagem? E por que essa mania de ainda dividir o mundo entre mocinhos e bandidos?
Até parece que nos EUA há tanta liberdade assim para os cidadãos. É tudo monitorado, espionado e vigiado, como na China, na Rússia e no Irã, que ele tanto demoniza no artigo.
GUILHERME FREITAS (São Paulo, SP)

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Enfim, Dilma Rousseff usou o bom senso ao cancelar a sua viagem aos EUA. Seria um enorme gasto inútil, que nada iria acrescentar ao que já foi dito. Além disso, o ato pode render ao governo enormes dividendos políticos, que serão capitalizados até as eleições de 2014.
HUMBERTO SCHUWARTZ SOARES (Vila Velha, ES)

Sabiá-laranjeira
Parece que, para algumas pessoas, o canto de um sabiá agride mais o ouvido que o disparo de um revolver ou o barulho de uma buzina no trânsito. Isso é mesmo de tirar o sono.
IRINEU LEITE (Uberaba, MG)

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A que ponto chegamos! É absurdo reclamar de um canto lindo, puro, que só traz paz, como é o despertar alegre de um sabiá cantando.
JOSÉ A. BATELLI (Osasco, SP)

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São muito tristes e preocupantes as manifestações de moradores de uma São Paulo cada vez mais neurótica sobre o canto do sabiá-laranjeira. Faço votos para que os órgãos municipais, com a "lei do psiu", não sejam chamados para enfrentar o "incrível" problema, que poderia ser solucionado com a derrubada de todas as árvores da nossa capital e a caçada implacável ao "barulhento e insuportável" pássaro.
LUIZ ANTONIO ALVES DE SOUZA (São Paulo, SP)

Palmeiras
A notícia de que o Palmeiras, em seu centenário, poderá trocar Gilson Kleina é de uma estupidez sem tamanho. O treinador faz um trabalho impecável no time, porém a diretoria ainda ventila o nome do megalomaníaco Luxemburgo.
MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)


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