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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Bolsa Família
O aniversário do programa Bolsa Família tem servido como motivação de crítica por aqueles que lhe são contrários e que enxergam nele apenas fins eleitoreiros. Sugiro aos críticos que leiam o texto "Rentistas", de Antonio Delfim Netto ("Opinião", 23/10), para se lembrarem que outros setores sociais também recebem suas benesses governamentais, embora estejam situados no topo da pirâmide social, ao contrário dos beneficiários do Bolsa Família.
DORIVALDO SALLES DE OLIVEIRA (São Paulo, SP)

Nas comemorações ufanistas/propaganda eleitoral antecipada dos dez anos do Bolsa Família faltou observar que, enquanto o Bolsa Escola, de onde surgiu o Bolsa Família, vinculava a concessão do benefício à manutenção das crianças na escola --a melhor forma de dar emancipação aos filhos das famílias que dependiam do benefício--, o programa que veio a ser ampliado pelos governos petistas relaxou em tal controle/condição.
Há menos famintos, mas uma legião de analfabetos funcionais, cujo destino parece ser a continuidade da dependência de benefícios assistenciais. Contudo, continuam dando votos...
ANA LÚCIA AMARAL, procuradora regional da República aposentada (São Paulo, SP)

Desvios
Pena que a eficiência dos órgãos públicos em descobrir as fraudes de políticos e funcionários públicos parece ser inversamente proporcional à sua capacidade de prender os culpados e reaver o dinheiro roubado.
VICTOR GERMANO PEREIRA (São Paulo, SP)

Cartel dos trilhos
Em relação à reportagem "Sem apoio do Brasil, Suíça arquiva parte do caso Alstom" ("Poder", 26/10), que cita meu nome no contexto do chamado "caso Alstom", esclareço que o inquérito sobre minhas atividades profissionais foi arquivado na Suíça por ausência de fatos penalmente imputáveis, e não por falta de ação do Ministério Público brasileiro, como afirma a reportagem.
As informações solicitadas foram prestadas por mim diretamente ao Ministério Público suíço, no intuito de deixar clara a licitude de minhas atividades de acompanhamento de créditos de longo prazo para projetos de bens de capital. O Ministério Público suíço arquivou o inquérito ao considerar satisfatórios os elementos que obteve de mim e que supriram as informações solicitadas aos órgãos de investigação brasileiros. Acrescento que, pela legislação suíça, o arquivamento representa absolvição.
JOSÉ AMARO PINTO RAMOS, advogado (São Paulo, SP)

Polvilho
A Granado gostaria de esclarecer aos seus fiéis clientes que, ao contrário do que é sugerido na reportagem "Ouro da mandioca" (revista "Serafina", 27/10), o polvilho antisséptico é um medicamento clinicamente testado, sendo eficaz no combate a assaduras, brotoejas e odores da transpiração dos pés e das axilas, bem como na prevenção de pruridos e frieiras. Esse produto é recomendado para o uso em adultos.
Desenvolvido em 1903, o polvilho é o carro-chefe da Granado e sua fórmula permanece inalterada até os dias de hoje. A empresa coloca ainda à disposição dos interessados os documentos que comprovam a realização de testes e a eficácia do polvilho.
SISSI FREEMAN, diretora de marketing e vendas da Granado (Rio de Janeiro, RJ)

Brócolis
Sou assinante antigo da Folha e não poderia deixar de expressar minha indignação com a infeliz charge de Benett na edição de ontem ("Opinião"). Comparar a fúria dos vândalos em São Paulo ao consumo dos brócolis é uma analogia inadmissível.
Essa charge é um enorme desestímulo para o consumo de hortaliças no país, que é de apenas 130 g por habitante/ano, enquanto a OMS recomenda 400 g. Os brócolis são considerados superalimentos, devido à sua riqueza em minerais, especialmente ferro, vitaminas e fibras. Além disso, contêm fitoquímicos que são reconhecidamente anticancerígenos e pouquíssimas calorias (100 g têm apenas 36 kcal).
PAULO CÉSAR TAVARES DE MELO, professor da Esalq-USP (Piracicaba, SP)

Futebol
A Fifa impõe uma regra que proíbe jogador de futebol de defender duas seleções diferentes em jogos oficiais. Pergunto o seguinte: se jogador não pode, por que técnico pode? Hein, Felipão?
ROGERIO DE REZENDE GONZALEZ (Posse, GO)

Novos colunistas
Nesta semana, a senadora Kátia Abreu e o colunista Demétrio Magnoli atacaram, no Painel do Leitor, a ombudsman Suzana Singer por suas ponderações acerca da diversidade de pensamentos expostos na Folha.
É estranho, pois a ombudsman, no texto "Arena de debates" ("Poder", 27/10), no fundo, criticou positivamente as posições intelectuais e diversificadas abarcadas pela Folha, especialmente com a vinda dos novos colunistas, embora tenha constatado a violência verbal de Reinaldo Azevedo. A exaltação de Demétrio e Kátia não encontram justificativas. Ou esperar dos novos colunistas "mais argumento e menos estridência, mais substância e menos espuma" é muito?
PAULO GIACOMELLI (Alto Paraíso de Goiás, GO)

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Li e reli a coluna de domingo da ombudsman ("Arena de debates"). Não consigo encontrar as ofensas e atrocidades apontadas por Demétrio Magnoli e Kátia Abreu. Ou isso é patrulha ideológica conservadora, ou que inventem novo sentido para o termo.
LUIZ MARCELLO DE ALMEIDA PEREIRA (Salvador, BA)


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