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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

FHC

Ridícula a atitude do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de usar a imprensa para tachar o presidente do STF, Joaquim Barbosa, de um homem sem traquejo para governar o Brasil ("Poder", 1/1). O que deu para sentir em sua declaração é que a classe política que comanda nossa pátria desde 1985 não quer largar o osso. A afirmação de FHC deixou clara a preocupação das raposas do Congresso com o cenário da pesquisa Datafolha onde Joaquim Barbosa joga por terra o interesse de milhares de eleitores em Aécio Neves, Eduardo Campos e Marina Silva.

Leônidas Marques (Volta Redonda, RJ)

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Absolutamente certeira a avaliação de Fernando Henrique Cardoso sobre o presidente do STF, Joaquim Barbosa, na edição de 1º de janeiro de 2014. Ressentido, rancoroso e vingativo, Joaquim Barbosa se sentiria em casa cercado da corja nazista, não fosse o pré-requisito de ser ariano.

Paulo Nascimento (Santos, SP)

Barulho

Saúdo a regulamentação, pelo prefeito Fernando Haddad, da lei 15.777/13, destinada a coibir o excesso de barulho provocado por equipamentos sonoros de veículos ("Cotidiano", 1/1). Minha esperança é que se faça cumprir a lei --ou seja, que os órgãos de fiscalização da Prefeitura de São Paulo autuem os infratores, para que ela não se torne letra morta. Isso é o que ocorre com o artigo 42 da Lei de Contravenções Penais, que prevê multa ou prisão a quem perturbar o trabalho ou o sossego dos outros por meio de equipamentos sonoros. Duvido que algum leitor conheça algum caso em que o barulhento foi punido com base nesse artigo.

Mauro Bellesa (São Paulo, SP)

Renan

Com todo o histórico que tem Renan Calheiros, melhor seria se não tivesse publicado o artigo "O ano da mudança" (Tendências/Debates, 31/12). Parece afronta contra o leitor da Folha. A maioria daquelas mudanças não foi desejada por ele e acalentada por suas convicções políticas e objetivos pessoais. Se ele pudesse, teria abortado grande parte delas.

Tobias Ribeiro (Campinas, SP)

Chuvas

Em resposta à carta do leitor José Augusto Zague (31/12), informamos que no governo Aécio Neves foi adotada uma série de medidas de prevenção e combate aos efeitos das chuvas. Desde 2004 o governo de Minas capacitou 9.000 técnicos de defesas civis municipais para prevenção e socorro a vítimas. O número de Conselhos Municipais de Defesa Civil no Estado passou de 374, em 2004, para 713, em 2013. Quando da ocorrência de danos causados pelas chuvas, o governo promoveu o adiamento nos prazos de vencimento das contas de água e luz das moradias afetadas, a abertura de linhas de crédito para comerciantes e investimentos em obras de recuperação e de melhoria em áreas de risco.

Fernando Junqueira, assessoria do senador Aécio Neves (Brasília, DF)

ALL

Em relação à reportagem "Ferroviária ALL entra na mira do governo" ("Mercado", 31/12), a ALL esclarece que está em total cumprimento dos termos do contrato de concessão, vem batendo metas e fazendo investimentos estruturais muito além das obrigações originais. Inaugurou em 2013 um dos maiores projetos privados do país e uma extensão de 260 km da malha no Centro-Oeste. Desde 1997, já investiu mais de R$ 11 bilhões. O volume transportado subiu a uma taxa média anual de 9%, mais de três vezes o PIB. Teve crescimento médio histórico de mais de 40% ao ano (Ebitda).

A ALL dispõe de uma posição financeira sólida e caixa próximo a R$ 2 bilhões (equivalente a mais de três anos de investimento). Causam estranheza e repúdio especulações infundadas sobre uma empresa que ajudou a mudar a matriz de transporte brasileira, gera mais de 12 mil empregos e investe no país.

Alexandre Santoro, presidente da ALL (Curitiba, PR)

Fogos

O uso de fogos de artifício em locais públicos nas celebrações de Réveillon é adotado em várias partes do mundo. Mas o uso de fogos de estampido em festas particulares é uma prática que já devia ter sido proibida há muito tempo. O uso de rojões que provocam estrondos enormes é comportamento inaceitável, pois causa grande desconforto --em especial às crianças e aos animais.

Claudio Janowitzer (Rio de Janeiro, RJ)

Democracia

Equivoca-se Fernando Rodrigues ("Opinião", 1/1) ao afirmar que o Brasil bate um recorde democrático. Democracia não é construída só com a liberdade e o direito de escolher presidentes, mas principalmente com responsabilidade e deveres. Investir em segurança, saúde, educação e combater a corrupção, ações que não são implementadas no Brasil, descaracterizam qualquer definição de que vivenciamos um "Estado Democrático pleno".

Maurílio Polizello Júnior (Ribeirão Preto, SP)

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Fernando Rodrigues comemora o recorde democrático com razão. Latinos, sabemos qual o esforço para "remover" ditaduras. Entretanto, as democracias incipientes sofrem interrupções cíclicas por ineficiência. Até as pedras sabem que o Brasil carece de profundas reformas --tributária, trabalhista, política. Por que a democracia dos EUA escolhe presidentes por eleição desde 1789 sem interrupções? O principal motivo: poucos partidos. Isso melhora a eficiência legislativa.

Sergio Santoro (São Paulo, SP)

Boas-festas

A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Carlos Wizard Martins, presidente do Grupo Multi Educação (Campinas, SP), da editora É Realizações (São Paulo, SP), de Salvatore Santoro, presidente, e de Fernando A. Rinaldi, vice-presidente do Circolo Italiano di Petrópolis (Petrópolis, RJ) e da agência Interamerican Network (São Paulo, SP).

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