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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Resultados do governo

Parabéns ao Janio de Freitas pelo texto "A campanha da moda" ("Poder", ontem). O jornalista mostra que todo o falatório em torno do PIB de 1% ou 2% nada significa diante da queda do desemprego a apenas 4,6%. Fala ainda dos efeitos benéficos dos programas Bolsa Família, Brasil sem Miséria, Minha Casa, Minha Vida, contestando economistas que analisam a política econômica como uma "aposta fracassada". Ando muito por esse país e presencio as transformações positivas que estão acontecendo. Concordo 100% com Janio.

Sebastião Nascimento, jornalista (São Paulo, SP)

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Janio de Freitas deveria ler a coluna de Samuel Pessôa, "Educação e produtividade" ("Mercado", ontem), na mesma Folha. Ao ler o texto, espero que fique claro para Janio o motivo de o desemprego no Brasil estar tão baixo, apesar do "pibinho".

Walter Bernardes de Castro (Belo Horizonte, MG)

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Além de ser um raro profissional, Janio de Freitas projeta a sombra de seu gigantismo moral sobre todo o jornalismo brasileiro. O seu artigo de ontem é perfeito. Os indicadores da macroeconomia não são bons, mas um país ostentar 4,6% de desemprego --durante uma turbulência internacional--, aumentar o poder de compra dos menos favorecidos e ofertar moradia própria a sete milhões é mais interessante.

Francisco Ramos (Brasília, DF)

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Cada vez mais se evidencia o descarado apoio que Janio de Freitas dedica ao PT. Só faltou a ele informar o motivo pelo qual o seguro-desemprego é cada vez maior e o índice de desemprego, menor. Além disso, é muita ousadia comparar a economia alemã com a brasileira. Sobre o Bolsa Família, é bom lembrar que em muitos municípios a bolsa se tornou aposentadoria.

Raul Agnello Moler (São Paulo, SP)

Guido Mantega

Qualificando desrespeitosamente de "nervosinhos" os brasileiros e os especialistas em mercado financeiro, o ministro usa receitas extraordinárias que não se repetirão no futuro para mostrar que o país está bem administrado e tem um superavit acima da meta fiscal. Nem o mais ingênuo dos mortais acredita nos dados deste governo, sejam eles estatísticos ou oficiais. Pura quimera administrativa.

Leila E. Leitão (São Paulo, SP)

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No frigir dos ovos, Mantega entrará para a história como o mais exitoso dentre todos os ministros da Fazenda graças às conquistas do pleno emprego e do crescimento da renda após a maior crise do capitalismo desde 1929, em inusitada proteção ao bem-estar social. E a população reconhece isso nas pesquisas eleitorais. O resto é travestir de estrutural o que apenas são dificuldades conjunturais, inclusive, a questionável necessidade de superavit fiscal em época de crise neoliberal.

Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)

Aéreas estrangeiras

Sobre as declarações da ministra Gleisi Hoffmann publicadas em "Aéreas estrangeiras poderão operar na Copa se houver abuso" ("Mercado", ontem), a Associação Brasileira das Empresas Aéreas informa que o setor tem mantido diálogo com o governo e apresentou propostas para melhoria das operações, o que envolve não só esforços das companhias, mas avanço da infraestrutura aeroportuária e revisão da tributação do combustível.

A oferta de voos na Copa está em discussão. As companhias enviaram à Anac suas propostas, com previsão de aumento de voos para cidades-sede, e aguardam a aprovação para estruturar o novo desenho, o que terá impacto nas passagens. A Abear reafirma que as companhias se preparam para atender da melhor forma os viajantes e conta com os esforços dos entes do processo, inclusive do setor público.

Eduardo Sanovicz, presidente da Abear (São Paulo, SP)

Demétrio Magnoli

Não tenho sete desejos de Ano-Novo, como Demétrio Magnoli ("Poder", 4/1), mas tenho um agradecimento à Folha: quando um colunista vem a público fazer duras críticas à ombudsman do próprio jornal é porque se trata de um ambiente realmente democrático. Não vou entrar no mérito do artigo do colunista, que fala que o governo petista se tornou um regime, pois em São Paulo já existe tal regime no governo do Estado há mais tempo. Concordo que o "bisturi da crítica" deva ser afiado para que tal intervenção cirúrgica venha, de fato, extirpar o grande tumor que destrói a nossa política: o cinismo.

Claudio da Silva Santos (São Paulo, SP)

Companhia Mojiana

Lamentável a falta de interesse das autoridades à preservação do passado histórico de São Paulo como mostra "Estações da antiga rota do ouro verde' viram sucata" ("Cotidiano", ontem).

Uma das riquezas econômicas que sustentou o país e elevou São Paulo à grande metrópole foi o café, mas atualmente diversas estações da rota da Companhia Mogiana encontram-se abandonadas. Além do desrespeito ao patrimônio histórico, as autoridades de São Paulo demonstram incompetência administrativa.

Áurea Roberto de Lima, historiadora (São Paulo, SP)

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É triste constatarmos o abandono da extensa malha ferroviária que já existiu no Estado. Se os governos e a sociedade tivessem preservado e modernizado esse legado, provavelmente teríamos hoje trens de passageiros cruzando todo o Estado, descongestionando as estradas e o trânsito das grandes cidades, como nos países desenvolvidos.

Otto Silveira, engenheiro (São Paulo, SP)

Boas-festas

A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos do escritório Rodrigues Barbosa, Mac Dowell de Figueiredo, Gasparian - Advogados (São Paulo, SP), de Antonio Kandir, ex-ministro do Planejamento (São Paulo, SP), da Universidade São Judas Tadeu (São Paulo, SP) e de Francisco de Assis Telles do Carmo (Fortaleza, CE).

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