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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Maranhão
A barbárie que tomou conta de São Luís nos últimos dias e que resultou na morte da menina Ana Clara é o desfecho de uma tragédia anunciada, resultado do somatório de descaso, omissão e malversação de recursos por parte das autoridades do governo. Ao expor as mazelas do Maranhão, a Folha só mostra ao Brasil e ao mundo um pouco da triste e vergonhosa situação que nós, maranhenses, vivenciamos.
FREDERICO COSTA E SILVA (São Luís, MA)

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Em "Intervenção já!" ("Opinião", ontem), Eliane Cantanhêde foi na jugular. Como pode uma família dominar um Estado durante tanto tempo mantendo a miséria de um povo desse jeito? É impressionante como o povo do Maranhão e o resto do país permitiram esse absurdo.
ARNALDO VIEIRA DA SILVA (Aracaju, SE)

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Impressiona na coluna de Eliane Cantanhêde a desinformação e a paixão política em relação ao Maranhão. Os brasileiros conhecem as mazelas do sistema carcerário do país, e esses problemas existem também no Maranhão. O governo do Estado investe mais de R$ 130 milhões na construção de presídios, reforma e modernização dos já existentes.
O Maranhão tem o 16º PIB do Brasil, e o IBGE mostra que crescemos 10,3%, a maior taxa do Nordeste. O vídeo sobre "dissecação", citado pela jornalista, está no ar há mais de 700 dias. O fato não ocorreu no Maranhão. Não aceitamos a divulgação de inverdades sobre o nosso Estado.
JOSÉ ROBERTO COSTA SANTOS, deputado estadual (PMDB-MA) e presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Maranhão

RESPOSTA DA COLUNISTA ELIANE CANTANHÊDE - A descrição e as imagens da reportagem "Presos filmam decapitados no Maranhão" ("Cotidiano", ontem) e o vídeo veiculado pelo site da Folha falam por si. O vídeo anterior, renegado pelo missivista, foi entregue pelo sindicato dos agentes penitenciários do Maranhão ao Conselho Nacional de Justiça, que o incluiu em relatório de 27 de dezembro de 2013.

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O texto de Eliane Cantanhêde reflete a sua coragem moral. O descalabro da administração do Maranhão, que tem os piores índices sociais do país, demonstra incapacidade de gestão pública.
RICARDO MUTRAN (São Paulo, SP)

Xingamento
Concordo com o leitor Paulo Celso R. de Carvalho (Painel do Leitor, ontem). Também fiquei decepcionado com a Folha ao publicar "Xingamento" ("Ilustrada", 6/1), de Gregorio Duvivier. O texto é por demais ofensivo.
CÉLIO MARCOS (Monte Santo de Minas, MG)

Parquímetros
Discordo de Eugenio Suffredini Neto (Painel do Leitor, ontem), que acha que os parquímetros privilegiam o transporte individual. É evidente que sim, mas por que não prover facilidades para quem precisa do carro? Sou a favor dos investimentos em transporte público, mas não é por ter carro que somos menos cidadãos.
PAULO RICARDO DE SOUZA RITA (São Paulo, SP)

Falta de água
O governador Geraldo Alckmin nunca declarou que o "consumo inesperado" foi a causa da falta de água na Baixada Santista, como informa a reportagem "Consumo inesperado' fez faltar água, diz Alckmin" ("Cotidiano, ontem). Ele mencionou, sim, uma coincidência de fatores --pouca chuva, sensação térmica elevada e aumento do consumo.
A expressão "consumo inesperado", reproduzida como se fosse declaração do governador, alterou de maneira significativa o sentido de sua fala.
FELIPE NEVES, coordenador de atendimento à imprensa do governo de SP (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção "Erramos".

'Nervosinhos'
Não posso deixar de manifestar minha admiração por Clóvis Rossi que, com sua visão arguta e corajosa, é capaz de mostrar em "Quem deveria ficar nervosinho'" ("Mundo", ontem) que o proclamado e suposto pessimismo que ronda os brasileiros nada mais é do que o "pessimismo" de uma só classe. Esse grupo não é capaz de enxergar o quanto o Brasil melhorou nos últimos anos ao dirigir sua ação política para a promoção dos mais pobres, mas apenas o quanto seus lucros foram reduzidos.
EDERSON BUSTAMANTE (Belo Horizonte, MG)

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Clóvis Rossi comete um grande equívoco ao dizer que os pessimistas se reduzem aos possuidores dos títulos da dívida pública. Não! O grupo dos descontentes com a atual situação é formado por pessoas que produzem, que enfrentam as dificuldades do dia a dia em suas atividades e que estão vendo que o país caminha para a estagnação econômica, o que impedirá a continuidade da melhoria social. Mesmo entre os mais pobres é notória a insatisfação com as deficiências em transporte público, violência, saúde, saneamento etc. É simplista resumir a situação à avaliação de ricos e pobres.
JOSÉ OSVALDO GONÇALVES ANDRADE (Belo Horizonte, MG)

Educação
A respeito da reportagem "Faculdades privadas modernizam aulas com método dos EUA" ("Cotidiano", 29/12), informo que a Unicamp vem promovendo a introdução do método "peer instruction" (formação por pares, em inglês). A pró-reitoria de graduação promoveu diversas ações por meio de workshops com especialistas de outras universidades, como o MIT (Massachusetts Institute of Technology).
GABRIELA CELANI, professora de Arquitetura e Urbanismo da Unicamp (Campinas, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Anita Catalão e de José Agripino, senador pelo DEM-RN (Brasília, DF), de Jorge Chammas Neto, presidente das Indústrias Reunidas São Jorge (São Paulo, SP), da Andi - Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Brasília, DF), de Cacildo Marques, presidente da Organização Cultural de Defesa da Cidadania (São Paulo, SP), da editora L&PM (Porto Alegre, RS) e de Claudio da Silva Santos (São Paulo, SP).


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