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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Arthur Chioro
Convidado para ser o novo ministro da Saúde do governo Dilma, Arthur Chioro está sendo investigado pelo Ministério Público por ser dono de empresa na área da saúde. O que chama a atenção nesse caso é o silêncio da dita oposição, que se mostra incapaz de questionar o governo, papel que tem ficado para o Ministério Público e para a imprensa.
MÁRIO BARILÁ FILHO (São Paulo, SP)

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Num país em que poucos executivos transmitem sentimento de confiança aos cidadãos, é reconfortante saber que Arthur Chioro assumirá o Ministério da Saúde. Ele ainda é desconhecido por parte dos brasileiros, mas sua vida acadêmica e sua trajetória política não deixam dúvidas sobre a capacidade de trabalho que ele possui. Que tenha condições de realizar uma bela gestão no Ministério da Saúde.
MAURO DE MESQUITA SPINOLA, professor da Escola Politécnica da USP (São Paulo, SP)

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O mais novo indicado a ministro da Saúde, Arthur Chioro, é investigado pelo Ministério Público por, supostamente, ter infringido lei que proíbe secretários de serem sócios de empresas que tenham contratos com entes federativos. Além disso, em sua gestão na Secretaria de Saúde de São Bernardo, Chioro contratou sócios de uma de suas empresas. Essas atitudes mostram que o "modus operandi" dos petistas de infringir as leis não provoca mal-estar entre os companheiros.
LEILA E. LEITÃO, pedagoga (São Paulo, SP)

Universidade
É de suma importância o artigo de Rogério Cezar de Cerqueira Leite ("Condenada à mediocridade", Tendências/Debates, ontem). De fato, é uma humilhação as instituições de ensino superior brasileiras ficarem tão abaixo em rankings internacionais de universidades. Os equívocos de gestão educacional no Brasil são históricos e endêmicos.
ANDERSON CIRINO DA SILVA, professor (Arujá, SP)

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Rogério Cezar de Cerqueira Leite faz a devida crítica à gestão de pesquisa (ou à falta dela) nas universidades brasileiras. O que vemos é o oposto à lógica, com a insistência em um modelo que já provou não funcionar. Romper essas amarras é tarefa difícil, mas não impossível.
ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Lorena, SP)

Portuguesa
É importante esclarecer ao leitor Ronaldo Gomes Ferraz (Painel do Leitor, ontem) que uma penalidade imposta pelo STJD só tem valor após publicada no "BID da Suspensão" --informativo da CBF--, conforme rege o Estatuto do Torcedor. Além disso, o representante da confederação no jogo tem o dever de alertar o atleta suspenso, o que não aconteceu. Na ausência dessas ações, não há por que afirmar que o atleta estava impedido de participar daquela partida.
SIMÃO KORN (Santos, SP)

José Genoino
A doação de R$ 10 mil que o ex-ministro Nelson Jobim fez para que José Genoino pagasse sua multa revela bem o descalabro dos valores morais que este país vive. É um absurdo que um ex-ministro do STF ajude um condenado a pagar uma multa resultante de condenação feita pelos seus pares. Isso representa um desprezo à decisão do Supremo. Ele é um homem público, um formador de opinião, e doar dinheiro a um condenado, mesmo sendo seu amigo, desrespeita a instituição à qual ele serviu e na qual foi responsável por inúmeras decisões.
HÉLIO ARAÚJO CARDOSO (São Carlos, SP)

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O desabafo rancoroso do leitor Benone Augusto de Paiva (Painel do Leitor, ontem), além de refletir frustrações por eleições perdidas, subestima o partido que conseguiu reunir mais do que o necessário para pagar a multa de Genoino. Em relação ao "lamaçal" a que se refere, basta ler sobre os recentes e antigos escândalos nos quais o PSDB está envolvido.
FRANCISCO RAMOS (Brasília, DF)

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Nos dias atuais, em que o dinheiro é tão difícil de se ganhar, será que as "doações" a Genoino suportariam uma análise aprofundada sobre suas origens?
JOSÉ LAHOR FILHO (Uberlândia, MG)

Chacina
O diretor-executivo da assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, Lucas Tavares (Painel do leitor, 21/1), se equivoca ao afirmar que que joguei nas costas dos policiais militares a culpa no caso das 12 mortes ocorridas em chacina de Campinas. Escrevi que os acusados "podem ser" policiais, e o fiz baseado nas declarações do secretário da Segurança Pública, Fernando Grella, citadas em reportagem da Folha, nas quais disse que a Polícia Civil investigava duas hipóteses: briga de gangues ou retaliação de policiais devido ao assassinato de um PM um dia antes.
PEDRO VALENTIM (Bauru, SP)

Farmacêuticos
Em relação à reportagem "Faltam farmacêuticos em metade das farmácias do país, diz censo" ("Saúde", 20/1), é importante alertar os leitores para a diferença entre farmácia e drogaria. Na última, como não há manipulação de fórmulas e os medicamentos são vendidos em suas embalagens originais, o técnico em farmácia também pode ser o responsável pelo estabelecimento, sanando a escassez de profissionais farmacêuticos Brasil afora, os quais, conforme apontado na reportagem, buscam outros locais de trabalho, como laboratórios e unidades de saúde.
É importante lembrar que, recentemente, a presidente Dilma vetou projeto de lei que dá exclusividade ao farmacêutico para responder tecnicamente por drogarias, reconhecendo a capacitação dos profissionais técnicos em farmácia para exercer o ofício.
THIAGO F. ARRUDA, advogado (São Paulo, SP)


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