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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

André Vargas
Na presença do presidente do STF, Joaquim Barbosa, o deputado André Vargas fez o mesmo gesto que José Genoino fez antes de ser preso. Seus eleitores aceitarão esse tipo de atitude? Quem não se lembra da ex-deputada Ângela Guadagnin dançando no Congresso? Vargas deveria se preocupar, 2014 é ano de eleição.
Florivaldo Ribeiro (São Paulo, SP)

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A foto da "Primeira Página" de ontem reflete o quanto os petistas desrespeitam as instituições.
Paulo Paiva (Recife, PE)

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A foto em que o deputado provoca o presidente do STF mostra a enorme diferença moral entre ambos. Barbosa nem tomou conhecimento do gesto. O vice-presidente da Câmara não está preparado para o cargo.
Ludinei Picelli (Londrina, PR)

Beijo gay
A respeito do beijo gay veiculado pela Globo, o problema não se resolve apenas com o controle remoto, como sugere Hélio Schwartsman em "O beijo gay" ("Opinião", ontem). Esse tipo de comportamento tem sido apresentado às crianças e jovens brasileiros como algo natural. Pode até ser que seja, mas os adeptos dessa opinião deverão estar preparados para aceitar beijos gays também em casa. Aí, então, veremos o fim da "homofobia".
Luis H. Menezes Fernandes (São Paulo, SP)

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Não vejo necessidade de um discreto beijo gay nem de escandalosos beijos héteros em novelas. São intimidades que não precisam ser expostas. Tem razão Hélio Schwartsman quando diz que os que não gostam do que veem são livres para mudar de canal ou até desligar a TV.
Luiz Fernando Schmidt, advogado (Goiânia, GO)

Testosterona
Em relação à reportagem "EUA investigam segurança da reposição de testosterona" ("Saúde", 3/2), a Sbem (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) vem frisar que a reposição de testosterona provoca efeitos colaterais que precisam ser controlados. O uso desse hormônio só pode ser feito quando confirmadas a sua deficiência e a sua causa. Seu uso deve ser prescrito por um especialista com controle de receituário, já que pode ocorrer abuso.
Nina Musolino, presidente da Sbem (São Paulo, SP)

Vestibular
Li com prazer a reportagem "Unicamp aprova 3 mil candidatos; matrícula virtual vai até amanhã" ("Lista da Unicamp", ontem), em especial o justo destaque dado ao jovem Guilherme, que entrou na Unicamp e na USP. Meu filho, César Giudice Valêncio, prestou vestibular para seis faculdades públicas de medicina e passou em todas! Quero homenagear o meu garoto, que, como outros, renunciou a muita coisa na flor dos seus 18 anos em busca de um ideal e de um sonho.
Henrique Valêncio, advogado (São Paulo, SP)

Bolsas de Valores
Apesar das quedas das Bolsas, muitas ainda estão positivas, considerando-se o médio prazo. A brasileira é a que mais caiu, o que é preocupante, já que se trata do termômetro que mede a situação das empresas do país. Mas uma coisa me intriga: por que a que mais subiu na América Latina foi a da Argentina? As empresas do país estão em boa situação, apesar da escassez de divisas internacionais?
José O. Gonçalves Andrade (Belo Horizonte, MG)

Lei Anticorrupção
Oportuno, importante e inteligente o artigo da professora Janaína Paschoal ("A lei que pode aumentar a corrupção", Tendências/Debates, ontem). A nova lei é tão mal feita que nem se sabe qual será a autoridade competente para aplicar a punição. Não pode haver competência concorrente em matéria penal. E isso dá a exata noção de quão vaga, ambígua e imprecisa é essa lei. Qualquer funcionário municipal poderia ser investigador, promotor e juiz na aplicação da pena à pessoa jurídica. Ademais, essa matéria é tipicamente federal.
Roberto Barioni, desembargador aposentado (São Paulo, SP)

Planos econômicos
Sobre a coluna "Nada além do mesmo" ("Poder", ontem), esclarecemos que os bancos seguiram as leis de crédito imobiliário e poupança, aplicando o mesmo índice de correção à poupança e aos empréstimos da casa própria. Os depositantes não perderam, mas, se tivessem perdido, quem ganharia seriam os mutuários, não os bancos. A rentabilidade dos bancos nos anos de planos econômicos foi igual ou inferior à dos anos sem planos. Os índices de correção determinados pelo governo não causaram perda a quem manteve as aplicações nos quatro meses posteriores à edição dos planos.
Murilo Portugal, presidente da Federação Brasileira de Bancos (São Paulo, SP)

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As perdas realmente ocorreram. Além de violarem as cláusulas contratuais, os bancos emprestaram com juros e correção da época dos planos econômicos e não creditaram a correção nas contas dos poupadores. Além disso, os ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes deveriam declarar-se impedidos de julgar o processo. O primeiro, quando advogado-geral da União, esteve no STF pressionando ministros para que votassem em favor dos bancos; o segundo é casado com advogada do escritório que entrou com ação para não cumprir o pagamento das diferenças.
José Ronaldo Curi, advogado (São Paulo, SP)

Depilação pubiana
Acreditava que a Folha fosse um jornal de família. Que decepção! Com destaque na "Primeira Página" e em "Equilíbrio" (ontem), a de uma imagem de genitália feminina apresenta reportagem sobre depilação pubiana. Assunto tolo e irrelevante, típico de revistas femininas, às quais as crianças não têm acesso.
Olavio Rodrigues Dias (São Paulo, SP)


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