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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Henrique Pizzolato

Pizzolato talvez seja o único dos envolvidos no mensalão a acreditar no funcionamento da polícia e da Justiça brasileiras. Ao iniciar a falsificação de documentos e a preparação da fuga, quando as investigações estavam no início, mostrou ter certeza de que os crimes seriam confirmados e de que seria condenado.

Henrique César de Conti (Brasília, DF)

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Espero que o Brasil consiga a extradição de Pizzolato. Caso obtenha sucesso, seria interessante vê-lo desembarcar em Brasília com o punho cerrado para o alto e se julgando injustiçado. Seria cômico se não fosse sério!

Obed Zelinschi de Arruda (Santos, SP)

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Brasil, Itália e Cuba deveriam fazer o seguinte acordo: Battisti fica na Itália, Pizzolato, em Cuba, e a médica Ramona, no Brasil.

Reinaldo Cammarosano, aposentado (Santos, SP)

Pedofilia na igreja

A Folha mais uma vez dá destaque aos ataques à Igreja Católica. A reportagem "ONU critica igreja por encobrir pedofilia" ("Mundo", ontem) diz, em "defesa" da igreja, que ela alega que as denúncias da ONU têm cunho ideológico porque a organização defende o aborto, o controle da natalidade e o casamento gay. Nessa grave questão da pedofilia, cabe à igreja tratar do assunto com seriedade, mas dentro das leis canônicas, que visam o perdão e a misericórdia divina. E cabe aos homens aplicar as leis humanas que consideram justas.

Marisa Stucchi, nutricionista (Ribeirão Preto, SP)

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Na notável coluna "A lei dos Homens X a lei de Deus" ("Mundo", ontem), Clóvis Rossi vaticina que a ONU fez um favor ao Vaticano, que há tempo esconde debaixo do hábito os padres pedófilos.

Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Jovem amarrado

Tem razão Erivan A. Santana (Painel do Leitor, ontem) ao associar a barbaridade contra um jovem no Rio e a prática do pelourinho durante a escravidão. O jovem negro foi acusado de roubo, não de violência contra pessoas, fato importante para se dimensionar a que ponto chegamos: chafurdamos em preconceitos e colocamos bens materiais acima da dignidade humana.

Dagmar Zibas (São Paulo, SP)

Apagão

Não se discute mais se o copo está meio cheio ou meio vazio ao se analisar a situação do país. Após o apagão e o fim da paciência de todo mundo, discute-se apenas se isso foi a gota d'água que fez o copo transbordar ou se o copo já estava seco e vazio.

Luiz Roberto Da Costa Jr. (Campinas, SP)

Metrô de São Paulo

O problema do metrô começou com uma porta emperrada. Depois, em vagões de outras linhas, acionaram o botão de emergência, ocasionando a paralisação geral. Não uso o metrô com constância, mas ninguém me tira da cabeça que o que tem acontecido com a CPTM, com o metrô e com a PM nada mais é do que algo planejado. Algum partido deve estar interessado em mostrar que o governo estadual tem culpa. Uma investigação deve ser acionada com urgência. Aos 84 anos de idade, não aceito essa situação planejada por quem não gosta da cidade de São Paulo.

Múcio Tavares de Oliveira (São Paulo, SP)

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O leitor William Augusto Silva (Painel do Leitor, ontem) pergunta até quando as vítimas do mau funcionamento do metrô de São Paulo serão consideradas culpadas pelo governo estadual. Uma boa resposta é: os paulistas continuarão sendo considerados culpados até experimentarem mudar os tucanos para a oposição.

Carlos Brisola Marcondes (Florianópolis, SC)

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Sobre afirmação do sindicalista Altino Prazeres na reportagem "Não foi geração espontânea, diz Alckmin sobre tumulto no metrô" ("Cotidiano", ontem) a STM reforça que o secretário Jurandir Fernandes jamais culpou os usuários pela ação de vândalos que destruíram o patrimônio e espalharam pânico na Sé. A população foi vítima da ação de baderneiros, que não aguardaram o reestabelecimento do sistema e quebraram trens. O Metrô realiza mais de 4.500 viagens por dia. Quando há ocorrências, funcionários atuam para que a circulação seja restabelecida, levando em conta a segurança dos usuários.

Adele Nabhan, chefe do Departamento de Imprensa do Metrô (São Paulo, SP)

Falta de água

Sobre o editorial "Água pelo ralo" ("Opinião", ontem), de fato, é fundamental economizar água e combater o desperdício. Mas não se fala do problema maior: a quase ausência de florestas nativas na região de mananciais, em especial nas nascentes, beiras de rios e topos de morros, onde se realiza a absorção da água pelo solo. A diminuição da cobertura vegetal igualmente contribui com a seca. Na última grande crise do sistema Cantareira, há dez anos, ocorreu o mesmo: críticas ao desperdício e às falhas do sistema. O tempo passou, os reservatórios retomaram um nível aceitável e esquecemos das florestas.

Marcelo Delduque (São Paulo, SP)

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Água pelo ralo é o que vi na manhã de ontem nas ruas dos Jardins: calçadas sendo lavadas por esguichos que substituem os escovões, prática que deveria ser proibida e passível de multa.

Antonio Carlos Fester (São Paulo, SP)

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