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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Cinegrafista

Não podemos mais aceitar esse tipo de violência, uma afronta ao direito à informação. Meus pêsames à família do cinegrafista Santiago Andrade, que estava cumprindo seu dever. É um fato lamentável e revoltante! Parece que só com vítimas fatais é que acordamos para essa anomalia que ocorre no Brasil. A serviço de quem estão esses "black blocs"?

Eliana França Leme (São Paulo, SP)

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Nas manifestações, é inaceitável que participantes portem armas, como sinalizadores. Não é admissível que as autoridades mantenham-se lenientes e passivas diante da trágica morte do cinegrafista Santiago Andrade. A combinação da ignorância de grande parte da população e a falta de preparo da polícia durante a exacerbada violência nas manifestações está nos levando à fronteira de uma guerra civil.

Mário Negrão Borgonovi (Rio de Janeiro, RJ)

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A morte brutal do cinegrafista exige que seja proibida imediatamente ao público em geral a venda desses artefatos --os quais passariam a ser manipulados apenas por profissionais em grandes eventos.

Claudio Janowitzer (Rio de Janeiro, RJ)

Bresser-Pereira

O professor Luiz Carlos Bresser-Pereira é um pensador indispensável a um veículo que se propõe instigar e dar aos leitores princípios sobre temas relevantes à sociedade brasileira. Ao ler a coluna "República e desenvolvimentismo" ("Mundo", ontem) fui surpreendido por sua mensagem de despedida. Não questiono as razões da saída de Bresser-Pereira, mas posso afirmar que a Folha não terá como substituir sua clareza e equilíbrio de argumentação, seus princípios e fundamentações. É uma perda irreparável para os leitores.

Eduardo Toledo (Campinas, SP)

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Lamento a saída do eminente economista das páginas da Folha. Por razões de foro emocional, sinto-me alijada de um mestre que durante minha vida acadêmica (por mais de 35 anos) forneceu-me régua e compasso e mereceu meu carinhoso respeito na leitura de seus livros básicos de economia. Sucesso na caminhada por outros horizontes.

Ângela Luiza S. Bonacci (São Paulo, SP)

Ateísmo

Luiz Felipe Pondé se enquadra na categoria dos "ateus que não gostam de ateus". Em "Quem herdará a Terra?" ("Ilustrada", ontem), omite dois pontos fundamentais: quanto mais as sociedades se desenvolvem, menos crentes elas se tornam. Hegemonia está muito mais ligada a poderio econômico-militar do que a aumento populacional.

Pedro Marcondes (São Paulo, SP)

Violência contra gays

Assino a Folha desde minha adolescência e nunca li algo tão absurdo quanto o quadro "Estratégias de segurança", veiculado ao lado da reportagem "É mais seguro ser mulher, diz transformista" ("Cotidiano", 9/2). O destaque dado às "técnicas de sobrevivência" é patético. Mesmo que criado a partir de depoimentos, o quadro dá a entender que as "dicas" são medidas de segurança que devem realmente ser adotadas. Se o jornal quer prestar um serviço à comunidade, que publique um editorial em vez de propor que gays ajam de forma diferente da que desejam.

Paulo Dantas (Rio de Janeiro, RJ)

NOTA DA REDAÇÃO - O quadro não teve como objetivo indicar estratégias de segurança, mas mostrar táticas adotadas por pessoas com medo da violência, como deixa claro a reportagem. Por erro de edição, em alguns exemplares, foi suprimido do quadro o subtítulo que explicitava isso.

Educação

Me desanimou ler a entrevista com Salman Khan ("Entrevista da 2ª", "Um bom professor deve ser, na verdade, um ótimo guia", ontem), que realizou "a proeza de prender a atenção dos alunos", mesmo que por poucos minutos. Além de matemático, ele é analista de fundos e não se constrange em dizer que não tem formação como professor. É o que está no imaginário social: qualquer um pode ser professor, desde que consiga "dominar os conteúdos".

Ana Paula Bossler, doutora em educação (Uberaba, MG)

Metrô

De fato, falhas acontecem em qualquer sistema de qualquer parte do mundo, como disse ontem a assessora de imprensa do Metrô, Adele Nabhan (Painel do Leitor, ontem). Mas o que está acontecendo em São Paulo é que um núcleo político do Metrô se apossou de suas diretrizes em benefício de um partido que há 20 anos governa o Estado. As denúncias vieram por meio da Justiça suíça por causa do envolvimento das empresas Siemens e Alstom. Providências urgentes precisam ser tomadas.

Gilberto A. Giusepone (São Paulo, SP)

Copa do Mundo

Às vésperas da Copa do Mundo, sobressaem duas correntes: a dos inconformados e a dos fanáticos. Os primeiros se manifestam contra o evento, mas surtiria efeito prático se o fizessem no tempo devido, ou seja, quando o país se candidatou. Agora, com os estádios quase prontos, querem deter o caminhão na descida. Já os fanáticos param tudo por causa dos jogos, como se fosse caso de vida ou morte. Alguns hostilizam quem não torce e os rotulam de antipatriotas. Em ambos os casos, é pura perda de tempo.

Maurício Luís Silva (São João da Boa Vista, SP)

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