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Opinião

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Painel do leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Tarifas
O PSDB que critica a ingerência do governo federal na política de formação de preços da Petrobras é o mesmo que resolve postergar os reajustes das tarifas da Sabesp. Em se tratando de interesses eleitoreiros, são todos farinha do mesmo saco!
Aldo Portolano (São Paulo, SP)

Carro híbrido
O carro híbrido só é "verde" se está pintado de verde. No híbrido temos a parte da gasolina. É quase unanimidade que ela é suja. Mas vejamos a parte "limpa": a eletricidade vem de onde? Pode ter sido produzida via termelétrica com carvão ou petróleo.

Por outro lado, o Brasil criou o carro a etanol. Ainda hoje é o único país em que se pode abastecer com álcool ou gasolina no mesmo posto. Mas, de repente, o governante decidiu que esta é a era do pré-sal. Resultado curioso, o Brasil importa gasolina e, pasmem, álcool de milho dos EUA!

Desde o primeiro governo Lula há pessoas do primeiro escalão querendo investir pesado no carro híbrido. Por que desprezar o nosso? O Brasil deveria aprimorar o carro bicombustível e inundar o mundo com os carros flex.
Milan Trsic, professor titular aposentado da USP (São Carlos, SP)

Rodovias
A reforma da rodovia BR-040, atualmente batizada de estrada da morte, começou anacrônica e superada. O aumento exponencial dos carros é invencível. O erro de projeto está sustentado pela insistência em facilitar os deslocamentos individuais em detrimento dos coletivos.

Por que não instalar uma ferrovia moderna no leito da antiga Estrada de Ferro Leopoldina, com vagões para levar passageiros com conforto e vagões para levar caminhões e veículos leves? Já foi feita reportagem sobre as belezas naturais do trajeto e o potencial de turismo hoje desperdiçado. Será que os governantes só veem a próxima eleição? Não conseguem pensar a longo prazo?
Mário Negrão Borgonovi (Rio de Janeiro, RJ)

Petrobras
Se a compra da refinaria de Pasadena foi tão boa quanto disseram Nestor Cerveró e José Sérgio Gabrielli, por que a Petrobras tentou, e não conseguiu, vender a refinaria, mesmo com prejuízo?
Celso Francisco Alvares Leite (Limeira, SP)

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Parabéns à presidente da estatal, sra. Graça Foster, pelo depoimento no Senado. Os técnicos e funcionários da Petrobras são competentes. O que está acabando com a empresa é a ingerência dessa corja de políticos, os cabides de emprego para os apadrinhados e a total falta de competência do ministro Edison Lobão.
Caetano Vasconcelos (Pedro Leopoldo, MG)

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Sou funcionário de carreira da Petrobras e, ao contrário do que defendeu Eliane Cantanhêde em sua coluna de 15/4 ("Opinião"), os empregados da Petrobras não estão "cansados da ingerência política" do governo. A política de controle de preços é inerente a uma estatal compromissada com uma política econômica responsável, que atua para manter a inflação controlada; e o endividamento é explicado pelo maior investimento da história da companhia na exploração do pré-sal.
Philippe de Oliveira Nader (Brasília, DF)

'Economist'
A análise da revista "The Economist" sobre a improdutividade brasileira deveria ser objeto de reflexão. É preciso discutir muito a praga nacional do atraso nos cronogramas, a falta de planejamento e de responsabilidade. Isso vale para o marceneiro que promete a entrega dos armários, as construtoras com seus apartamentos, o governo com as estradas e portos. Vale até para o amigo que marca às 8h e chega às 9h.
Marcio A. Macedo (Belo Horizonte, MG)

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Por que a revista "The Economist" usa os trabalhadores chineses e indianos e não os britânicos para avaliar o nível de produtividade dos brasileiros? Porque, se assim o fizesse, teríamos outro espectro. O mundo sabe que os direitos trabalhistas na China e na Índia têm muito a evoluir, e por isso não devem servir de parâmetros, pois em alguns casos os trabalhadores desses países são tratados como escravos.
Gilberto A. Giusepone (São Paulo, SP)

Impostos
Absurda a proposta de aumento de impostos feita por André Singer ("Opinião", 19/4). O Brasil não consegue competir internamente nem externamente com os bens produzidos no exterior por causa da exorbitante carga tributária praticada no país. E vem Singer propor mais impostos?!
Vicente F. C. Andrade (Curitiba, PR)

ANS
A Agência Nacional de Saúde Suplementar questiona dados do artigo "Sinais Trocados na Saúde", de Mário Scheffer e Marilena Lazzarini ("Opinião", 17/4). O ressarcimento ao SUS pela utilização de serviços públicos pelos beneficiários de planos de saúde privados teve resultado superior nos últimos três anos a toda a década anterior. De 2011 a 2013 foram ressarcidos R$ 322 milhões --mais que o dobro do valor obtido de 2001 a 2010 (R$ 125 milhões).

Houve melhoria no desempenho com multas a operadoras de planos de saúde: a aplicação de multas dobrou de 2012 para 2013, e a arrecadação com multas triplicou. As ações de fiscalização se tornaram mais rigorosas. Desde 2012, houve suspensão de 783 planos de 105 operadoras.

A ANS não tem por objetivo permitir o uso de "reserva técnica" como garantia a qualquer empréstimo retirado pelas operadoras. Historicamente a ANS permite que até 20% dessas reservas técnicas sejam constituídas por hospitais e/ou unidades de atendimento, mas já construídas. Estudos do BNDES e ANS avaliam como permitir que hospitais e estruturas que estejam sendo construídas com linhas do BNDES possam ser incluídos nesses 20%.
Géssica Trindade, gerente de Comunicação Social da ANS (Rio de Janeiro, RJ)


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