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Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Greve dos ônibus

É compreensível que a Folha queira se mostrar imparcial em relação aos partidos políticos, mas no editorial "Política mafiosa" ("Opinião", 27/5), quando se refere ao colapso dos ônibus urbanos da semana passada, erra ao comparar a manifestação do secretário de Transportes do município de São Paulo, Jilmar Tatto, às conclusões de um inquérito policial conduzido pelo Deic. O Departamento Estadual de Investigações Criminais da Polícia Civil não é uma instância partidária, e sim um órgão de Estado.
LUÍS ROBERTO N. FERREIRA (São J. do Rio Preto, SP)

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O editorial possui um título muito adequado. Mas, se passarmos para as páginas seguintes, veremos que muitos textos se referem ao mesmo tema --a política mafiosa. Como esperar que nossos jovens sejam diferentes?
ESTHER PERELBERG KULLOCK (Rio de Janeiro, RJ)

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Em relação às reportagens publicadas pela Folha em 23, 24 e 27 de maio, esclareço que as doações feitas pelo meu comitê eleitoral a deputado federal, em 2010, ao do candidato Luiz Moura estão em conformidade com a legislação eleitoral e não são feitas com recursos próprios. Essa prestação de contas ao TRE-SP é pública e aberta à consulta. Houve transferências a vários candidatos com quem fiz campanhas conjuntas, e vice-versa. O compartilhamento está amparado pela resolução nº 23.217 do TSE. A relação com o deputado estadual Luiz Moura (PT-SP), e com todos parlamentares, se dá estritamente no campo político-partidário. Não cabe, portanto, qualquer outro tipo de interpretação.
JILMAR TATTO, secretário municipal de Transportes, deputado federal licenciado pelo PT-SP (São Paulo, SP)

Águas subterrâneas

Parabéns pela reportagem "Poços podem ajudar na crise da água, dizem especialistas" ("Cotidiano", 25/5). Existem alternativas, além de extrair o volume morto e a transposição de águas da bacia do Paraíba do Sul, que devem trazer consequências graves. Valeria a pena que este jornal explorasse mais o tema.
BRUNO PIRILO CONICELLI, mestre em geografia humana pela USP (São Paulo, SP)

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Esse tema já deveria ter sido agendado há muito, é relevante e merece outras reportagens. Poderia ser discutido o custo dessa solução e a dificuldade de ser explorada pelo setor público, o que mereceria maiores detalhes.
OSVALDO ALY JUNIOR, engenheiro agrônomo e mestre em ciência ambiental pela USP (Araraquara, SP)

Eleições europeias

Os artigos de Vladimir Safatle ("Terremoto", "Opinião", 27/5) e Clóvis Rossi ("Calma, a direita é minoria (ainda)", "Mundo", 27/5) trazem uma visão apocalíptica e outra mais amena sobre as eleições europeias, respectivamente. O fato que preocupa, e agora se destaca na Europa, é causado pela crise e pela falta de emprego. No Brasil, os haitianos estão chegando. Está na hora de nos preocuparmos com eles e com sua inserção em nossa sociedade para que não cresça por aqui um sentimento errado e opressor.
ROSANE ROTONDO (Londrina, PR)

Educação

Em "Dizer que ensino depende só de dinheiro é uma desculpa" ("Entrevista da 2ª", 26/5), faltou perguntar a Andrés Alonso quanto a cidade de Baltimore (EUA) gasta por aluno para saber se o dinheiro não faz mesmo diferença. Na internet, descobri que o valor foi de quase US$ 14 mil por aluno em 2011. Em São Paulo, na rede pública, não se chegará a R$ 4.000 por aluno em 2014. Enquanto o Brasil não se aproximar do patamar da cidade de Baltimore, é claro que o dinheiro, se usado para atrair e manter bons professores, fará toda diferença.
JOSÉ MARCELINO DE REZENDE PINTO, professor da USP (Ribeirão Preto, SP)

Disputa eleitoral

O que percebi na última semana foi que Aécio Neves e Henrique Meirelles entraram de vez na campanha, só que agora nas páginas da Folha. Meirelles mudou drasticamente de seu discurso técnico/econômico para o político/eleitoral. Aécio nem se fala. Não seria interessante equilibrar um pouco mais a balança?
MARCELO SÁ DA SILVA, funcionário público (Poços de Caldas, MG)

Tarifa de energia

Sobre a reportagem "Consumidor residencial perde parte do desconto na conta de luz" ("Mercado", 27/5), esclarecemos que a redução da tarifa de energia elétrica da ordem de 20% é estrutural e decorre da redução dos encargos setoriais e da prorrogação das concessões de geração e transmissão de energia. Nenhum consumidor perdeu o desconto concedido. Os reajustes tarifários seguem o cronograma do contrato de concessão das concessionárias e refletem a elevação conjuntural do custo da energia comprada. Na composição da tarifa, a energia comprada pelas distribuidoras responde por cerca de 55%. Na medida em que ocorra o vencimento das concessões alcançadas, maior será a redução na tarifa de energia elétrica.
ALEXANDRE RETAMAL, chefe da assessoria do Ministério de Minas e Energia (Brasília, DF)


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