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Opinião

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Painel do leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Lei da Palmada
Com a idoneidade duvidosa de grande parte dos políticos, é hilária a Lei da Palmada aprovada no Senado, que tenta moldar a maneira como os pais devem educar seus filhos. Se a lei, pelo menos, evitar que tenhamos políticos como os de hoje, terá valido a pena.
ANTONIO A. DE CASTRO OLIVEIRA (Osasco, SP)

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A Lei da Palmada foi aprovada pelo Senado, mas a redução da maioridade penal, não. O Senado está preparando os futuros políticos que os substituirão à altura.
OSMAR CESAR GAMA (Peruíbe, SP)

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Os filhos crescem buscando modelos de como deve agir um adulto, mas os melhores modelos são seus próprios pais. Quando batemos nas nossas crianças, a mensagem que passamos a elas é a de que um adulto resolve seus problemas dessa forma. Não se educa com palmadas.
MAURO ZENHITI AZANA (São Paulo, SP)

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Tutelar a forma como pais educam seus filhos é mais uma das malfadadas medidas politicamente corretas. Todos sabemos que já existem leis que criminalizam agressão a menores.
RODRIGO ENS (Curitiba, PR)

Mensalidade na USP
Sou simpático à ideia de se pagar mensalidade, mas não pelas aulas que eu geralmente tenho. Se for para pagar, quero ter aula de verdade. Há professores na USP que nem sequer lecionam, mandam os alunos resumirem e entregarem os capítulos da bibliografia e marcam as datas das provas. Além disso, colocar todo o financiamento da universidade sobre os alunos não faz sentido. A USP não serve só aos seus alunos, ela serve a toda sociedade.
GUILHERME GARCIA SIMÕES, estudante de engenharia da Escola Politécnica da USP (São Paulo, SP)

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Sempre que as universidades públicas revelam suas crises financeiras, a culpa recai sobre os alunos de classes média e alta que nelas estudam. É bom lembrar que os filhos dessas classes aliviam o governo desde a tenra idade: não usufruíram das escolas públicas nem do SUS.
MÁRCIA SILVA (Timóteo, MG)

Fórum Sustentabilidade
A opinião do professor Carlos Molion, exposta no Fórum Sustentabilidade, realizado pela Folha, não representa nem 1% da posição da comunidade científica. A forma como ele contesta a teoria do aquecimento global é muitas vezes agressiva e deselegante. Ele saiu ileso do seu show devido, em parte, à aparente proteção que a Folha lhe deu. Seria uma atitude responsável tê-lo submetido a perguntas do público e tê-lo colocado em debate com quem integra os outros 99% que defendem o contrário. Portanto esse bloco do evento fez um desfavor à comunidade científica, que tenta há décadas sensibilizar os tomadores de decisão e engajá-los nessa questão.
ROBERTO STRUMPF, sócio-diretor da Pangea Capital - Equilíbrio em Estratégia Ambiental (São Paulo, SP)

Copa do Mundo
Aos que pretendem participar de manifestações durante a Copa, que tal respeitar os que desejam transitar durante o dia ou no começo de noite, sem submetê-los a trânsito interrompido ou a depredações? Quem exige ética das autoridades, não pode se portar como vândalo, ateando fogo em ônibus, interrompendo a circulação de vias públicas ou quebrando vidraças para invadir e danificar o patrimônio alheio.
ROBERTO SOARES GARCIA, advogado (São Paulo, SP)

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Rogério Gentile deixou de citar em sua coluna "Copa sem Culpa" ("Opinião", 5/6) que boa parte dos brasileiros está cansada da política de pão e circo, que a Copa, antes de tudo, serve de palanque a políticos e que não são poucas as denúncias de corrupção que pesam sobre a Fifa. É esdrúxulo pensar em se divertir com a Copa e, diante de uma provável vitória brasileira, bater no peito e se orgulhar que o Brasil é o melhor do mundo. Eu não!
RODRIGO EUGÊNIO DO VALLE (General Salgado, SP)

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Concordo com Rogério Gentile. Apesar do que está acontecendo em nosso país, não podemos culpar um evento esportivo de tanta importância pela incompetência daqueles que nos governam. Não podemos destruir nossa imagem com protestos e atos de vandalismo para tentar adquirir algo do governo. Creio que nós, amantes do futebol, vamos torcer e vibrar com os jogos e mostraremos a nossa paixão pelo futebol.
SUYLIZZIE NUNES DE OLIVEIRA (Santos, SP)

Educação
A Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior esclarece que, ao contrário do afirmado na reportagem "Congresso aprova gasto de 10% do PIB em educação", ("Cotidiano", 4/6), o governo federal não paga por vagas em universidades privadas a alunos carentes no Prouni. Na realidade, existe uma permuta, na qual as instituições oferecem as vagas e, em contrapartida, o governo permite a dedução de alguns tributos federais.
SÓLON CALDAS, diretor-executivo da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA ANGELA PINHO - O governo federal paga pelas vagas do ProUni por meio de isenção de tributos. A Receita inclui a despesa como "gasto", como exposto no Demonstrativo dos Gastos Tributários. Portanto não é incorreto utilizar o verbo "pagar".

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O artigo da educadora Maria Alice Setubal ("Não há bala de prata na educação!", "Tendências/Debates, 5/6) trata de forma clara as razões pelas quais a sociedade estabeleceu a educação como prioridade. O artigo contém todos os elementos necessários à construção de uma política educacional, que se colocados em prática nas salas de aula desse imenso Brasil, com certeza colocarão a educação pública brasileira no lugar que ela merece.
JOÃO CARDOSO PALMA FILHO, professor do Instituto de Artes da Unesp (São Paulo, SP)


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