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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Metrô de São Paulo
Vivemos um momento de intolerância. O governador Geraldo Alckmin quer demitir os grevistas por justa causa, mas sem funcionários o metrô não funciona. O TRT determinou o encerramento imediato da greve, com multa diária de R$ 500 mil pelo não cumprimento da ordem judicial. Se a greve se estender até quinta-feira (12), custará R$ 2,5 milhões em multa. Mas se o sindicato decidir levar o confronto até o fim, terá cobertura internacional.
Luiz Roberto da Costa Jr. (Campinas, SP)

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Vera Freire, da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, afirma que a PM agiu para garantir o funcionamento do trens e o direito de ir e vir dos cidadãos (Painel do Leitor, 9/6). Por que a PM não teve a mesma tenacidade durante a greve dos ônibus, quando grevistas impediram a saída da garagem àqueles motoristas que queriam trabalhar?
Manoel R. de Oliveira Filho (São Paulo, SP)

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Diferentemente do publicado em "Nem parece que São Paulo é a sede da abertura" ("Poder", 8/6), a ViaQuatro, concessionária que opera a Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo, não foi procurada pela Folha. Há cerca de 200 peças de comunicação visual e sinalização nas seis estações da Linha 4-Amarela, que indicam o percurso para o usuário chegar à Arena Corinthians e à Fan Fest. Estão rodando nos monitores dos trens e das estações dois vídeos com as orientações direcionais. Nas estações, também estão sendo emitidos avisos sonoros, em português e inglês, destinados aos torcedores.
Regina Barros, assessora de comunicação da ViaQuatro (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção "Erramos".

Sucessão presidencial
Sobre a nota "V de vingança", publicada pelo Painel ("Poder", 8/8), esclareço que em momento algum utilizei em entrevista a palavra "vingança" ou expressão parecida. Vingança é interpretação do jornal para fazer intriga. Não cultivo esse sentimento. Faz mal à saúde --pública e pessoal.
Eduardo Jorge, pré-candidato à Presidência da República pelo PV (São Paulo, SP)

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Em sua coluna "Os milagres de todos os dias" ("Opinião", 9/6), Aécio Neves fala do nascimento de seus gêmeos e da alegria que tal fato lhe trouxe. Seu texto, como não poderia deixar de ser, manda recados eleitorais. Fica uma pergunta: como pode falar em futuro melhor sendo candidato por um partido conservador?
Alvaro Abrantes Cerqueira (Muriaé, MG)

USP
A impressão que se tem ao ler a coluna "Querem acabar com a USP" ("Poder", 9/6), de Ricardo Melo, é a de que o articulista participa das reuniões no Palácio do Planalto com o marqueteiro João Santana. Acabar com a USP? Essa é demais! Nem Lula teve a coragem de dizer isso.
Osny Silveira (São Paulo, SP)

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Apenas Ricardo Melo tocou no cerne da questão da USP. O debate sobre a possibilidade de transformá-la numa universidade paga desviou a atenção de todo mundo da verdadeira causa do sucateamento: as gestões ditatoriais, sem transparência nem austeridade de João Grandino Rodas e de seus antecessores.
Léo Bueno (Santo André, SP)

'Ghost writers'
A terceirização na Câmara dos Deputados não se limita aos serviços de limpeza, segurança ou de portaria, abrangendo a uma vasta gama de serviços como mão de obra especializada. A reportagem "Ghost writers' da Câmara escrevem discursos até para a presidência da Casa" ("Poder", 8/6) revela que há também a terceirização do intelecto.
Simão Korn (Santos, SP)

Supletivos
É triste vermos a situação em que se encontra a educação no país. O pior é estarmos com as mãos atadas por um governo falho que só pensa em reeleição. A reportagem "Ida de jovens para supletivo melhora indicador de escola" ("Cotidiano", 9/6) corrobora essa certeza. É preciso conscientizar ao maior número de pessoas de que o que nos é oferecido não é nada satisfatório e não devemos ter medo de reivindicar.
Gabriel G. M. Rodrigues Leite (Curitiba, PR)

Vitamina D
Em resposta a Morton Scheinberg e ao texto difamatório de Tarso Adoni (Painel do Leitor, 3/6 e 8/6), lembramos que o neurologista irlandês Michael Hutchinson também se posiciona contra o emprego da vitamina D. Ele afirma que "obviamente" não prescreveria 10 mil unidades internacionais por dia a um paciente com esclerose múltipla, mas "sem dúvida" consideraria urgente essa dose para um familiar nessa situação ("Multiple Sclerosis Journal", 2013). Três farmacêuticas lucram bilhões por ano com a doença e pagam a ele honorários. Pacientes merecem receber tratamento tão eficiente quanto os familiares do dr. Hutchinson. Adoni contradiz o que declarou em entrevista ao programa "Vida Melhor", em 2011.
Cicero Coimbra, neurologista e professor da Unifesp, e Walter Feldman, médico e deputado federal pelo PSB-SP (São Paulo, SP)


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