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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.
Leia mais cartas na Folha

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Joaquim Barbosa
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, renunciou à relatoria do processo do mensalão. Infelizmente, a corrupção venceu outra vez. Mais um grande brasileiro a ter vergonha de ser honesto.
Paulo Guida (São Paulo, SP)

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Em mais um ato da peça teatral "Joaquim Barbosa vs. mensaleiros do PT", o afastamento da relatoria do processo de revisão das penas reforça a conduta obstinada de Barbosa. Enquanto esteve no comando, o regime semiaberto foi regime fechado e, agora, não vai precisar passar pelo constrangimento de ser derrotado pelos seus pares.
Evaldo Gândara Barcellos (Santa Rita do Passa Quatro, SP)

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Que país é este, no qual o presidente do STF é impelido a abandonar um processo? Que democracia é essa, na qual homens de bem são cerceados no direito de mudar uma nação? Os covardes não querem novos modos, mas submeter o Estado aos seus caprichos. A liberdade sob controle obedece a arbítrios de uma grei, de quem a República está, inquestionavelmente, refém.
Ricardo C. Siqueira (Niterói, RJ)

Copa do Mundo
A "tempestade perfeita" caiu sobre a Espanha. Depois do fim do reinado de Juan Carlos, doente e agastado por um episódio insólito, com seu país sob grave crise econômica, o ocaso do treinador da seleção espanhola, Vicente del Bosque, criador de um estilo futebolístico que, aparentemente insuperável, sofreu duas derrotas no Mundial do Brasil.
Amadeu R. Garrido de Paula (São Paulo, SP)

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Sobre a reportagem "Voos estão mais vazios do que o esperado" ("Poder", 17/6), esclarecemos que a comparação apresentada é incoerente, pois usa dados distintos: compara a estimativa de venda de passagens dos voos da malha aérea da Copa (15 aeroportos) em 1º de junho com a taxa de ocupação (assentos ocupados em voos realizados) em meses anteriores em todos os aeroportos. O período também é diferente, pois a malha da Copa vai de 6/6 a 20/7 e as outras utilizam um mês fechado (30 dias). A premissa inicial da notícia e dos infográficos induz o leitor a uma comparação incorreta, como foi explicado à reportagem. A capacidade dos aeroportos foi ampliada nos últimos anos e todos os voos são aprovados de acordo com a capacidade aeroportuária.
Gabriela Leal, assessora de comunicação da Anac (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA MARIANA BARBOSA - A reportagem deixa claro que o volume de venda de passagens pode se alterar ao longo da Copa do Mundo. A comparação é válida para dar uma referência ao leitor. Sobre o segundo ponto levantado pelo missivista, a reportagem não afirma que teriam sido aprovados voos acima da capacidade aeroportuária.

Comissão da Verdade
Para a Comissão Nacional da Verdade, só sofreu violência e morreu quem lutou contra o regime militar. Entre os agentes do regime e a população, salvaram-se todos, enquanto militantes da esquerda foram santos ativistas e heróis que salvaram a democracia sem causar qualquer espécie de violência. Será que esquerdistas podem tudo contra o que não concordam? Parece que falta um historiador sério nessa comissão.
Paulo Marcos Gomes Lustoza, capitão de mar e guerra da reserva (Rio de Janeiro, RJ)

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A Comissão Nacional da Verdade recebeu das Forças Armadas uma resposta afirmando que não houve violações de direitos humanos nas sete instalações onde ocorreram atos de tortura e mortes comprovadas. O desvio de função desses locais públicos é um crime imprescritível. Qual o limite para esse teatro de horrores dos militares? A comissão vai ter coragem de anexar esse relatório às suas investigações?
Antonio Negrão de Sá (Rio de Janeiro, RJ)

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Ao dizer que os arquivos dos EUA sobre o período do regime militar brasileiro serão abertos, o vice-presidente americano, Joe Biden, faz uma declaração histórica. Só assim saberemos, de fonte imparcial, sobre sequestros, justiçamentos e roubos feitos naquele período por parte do terror.
Roberto Viana Santos (Salvador, BA)

Diárias
Sobre a reportagem "PF gastou R$ 114,8 mi em diárias em 2013" ("Poder", 17/6), o Ministério da Justiça esclarece que a Força Nacional é um programa de cooperação federativa para o qual profissionais são mobilizados para operações em caráter episódico, temporário e planejado. Os integrantes recebem diárias, de caráter indenizatório, para custear alimentação e hospedagem. Na Copa das Confederações, houve previsão legal para que os profissionais da missão recebessem diárias majoradas em 100% por causa dos custos nas cidades-sede, elevando a média de pagamentos de alguns integrantes. Nossa atuação está lastreada na legislação, inclusive no que se refere ao pagamento de diárias.
Sandro Lima, diretor da assessoria de Comunicação Social do Ministério da Justiça (Brasília, DF)

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A Polícia Federal esclarece que o pagamento de diárias é controlado por órgãos de fiscalização e controle como a CGU e o TCU. Nenhum deles jamais detectou ilegalidades na política de pagamentos efetuados. Os valores são publicados no Portal da Transparência. Ademais, é da característica da atividade da PF o constante deslocamento de seus integrantes em atividades investigativas ou ações que demandem atuação em diversas locais. É de responsabilidade da corporação a segurança de todo o território nacional, além de extensa faixa de fronteira, o que torna imprescindível tal deslocamento.
Humberto Prisco Neto, chefe da Divisão de Comunicação Social da Polícia Federal (Brasília, DF)


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