Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

-

Copa do Mundo

O sucesso da Copa deve-se aos jogos em si e às torcidas: nada que dependa do governo e da Fifa. Deve-se também aos "feriados". Na falta das obras que melhorassem a mobilidade urbana, que deveriam ter sido entregues antes da Copa, dá-lhe feriado!
ANA LÚCIA AMARAL, procuradora regional da República aposentada (São Paulo, SP)

-

A Associação Brasileira de Bares divulgou que em junho o faturamento dos seus associados foi de R$ 12 bilhões. Outros setores também não ficaram atrás. É uma resposta aos pessimistas que aplaudem os protestos raquíticos realizados por oportunistas, mas que não impediram a realização de nenhum dos jogos. E deve servir de estímulo para que no Brasil se dê ênfase ao turismo e ao comércio interno.
URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

-

É auspiciosa a iniciativa deste periódico em disponibilizar para "los hermanos" um guia prático para facilitar suas estadias na capital paulista ("San Pablo para argentinos", "Copa 2014", 30/6). Se fosse o país vizinho a sediar o Mundial, os importantes jornais argentinos teriam a mesma deferência em facilitar a nossa estadia, tendo em vista que uma parcela de "hermanos" se refere a nós como "macaquitos"?
JOÃO PAULO DE OLIVEIRA (Diadema, SP)

-

Esta Copa do Mundo será lembrada como a Copa em que mais houve interferência das ações dos árbitros. Eles estão fazendo a diferença nos resultados.
RODRIGO ENS (Curitiba, PR)

Aviação

A respeito da coluna "Lições da Copa" ("Opinião", 30/6) ressaltamos que, como tem afirmado o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, os aeroportos estão preparados para atender a demanda da Copa. É isso que temos visto. Não há obra escondida. Todas as que ainda estão em execução vão continuar e serão concluídas, pois o que queremos é que os novos aeroportos do Brasil sejam melhor para todos e para sempre.
LEONARDO RIBEIRO, chefe da assessoria de comunicação da Secretaria de Aviação Civil (Brasília, DF)

-

Na reportagem "País expulsa Boeings por voos irregulares" ("Poder", 26/6), o jornal usou a marca Boeing indevidamente, direcionando o leitor à interpretação incorreta de que a empresa estaria sendo expulsa do Brasil. O subtítulo do texto reforça o erro do título mencionando uma "empresa norte-americana" sem citar a empresa de fretamento aéreo em questão. Considero leviano e lamentável que o veículo escolha chamar a atenção do leitor explorando e expondo indevidamente a marca Boeing, que tem mais de 80 anos de relacionamento e forte compromisso com o Brasil.
ANA PAULA FERREIRA, diretora de comunicação da Boeing Brasil (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO EDITOR ALAN GRIPP - Os aviões são conhecidos pelo nome da empresa (Boeing). O fato de estar grafado no plural no título deixa claro que não se trata do fabricante das aeronaves.

Gestão Haddad

A gestão do prefeito Fernando Haddad mostra-se uma farsa ("Após 1 ano e meio, gestão Haddad é aprovada por 17%, diz Datafolha", "Cotidiano", 30/6). Até agora só fez o básico. Quando o item é a preocupação com o social, ele deu um grande tiro no pé fechando os telecentros. Para piorar, deixou quase mil trabalhadores desempregados sem receber nenhum centavo até hoje.
FÁBIO CARVALHO (São Paulo, SP)

-

Administrar com lata de tinta para pintar o chão das avenidas, com talão de multas, no inútil rodízio estendido, e incentivar mortes ao misturar bicicletas e automóveis só poderia resultar neste índice de aprovação.
ANTONIO CARLOS GOMES DA SILVA (São Paulo, SP)

-

Agora que a Copa está acabando, que tal nos voltarmos para os problemas de infraestrutura da cidade? Seria melhor deixar os problemas do país para as outras esferas de governo e pensarmos apenas nos moradores da cidade.
LAURO KAZUMI DEHIRA, geólogo (São Paulo, SP)

Música e jovens

Villa-Lobos dizia: "Não é um público inculto que vai julgar as artes, mas, sim, as artes é que mostram a cultura de um povo". Achei fantástica a coluna de Ruy Castro, "Cultura reduzida" ("Opinião", 30/6). São crônicas como essa que inspiram este velho maestro, hoje com 6.700 jovens e crianças no fantástico universo da música clássica, que leva esses jovens a entender a sua importância na formação de um cidadão. Que bom ver a cultura na segunda página da Folha.
JOÃO CARLOS MARTINS, maestro (São Paulo, SP)

Tradução

O texto "Edição brasileira prejudica o trabalho de expert em economia e poderio militar" ("Ilustrada", 24/6), sobre "Engenheiros da Vitória", livro de Paul Kennedy que traduzi, o autor da crítica me acusa de traduzir "marines" por Marinha, em lugar de "fuzileiros navais". Na primeira menção ao termo ele está traduzido por "fuzileiros navais". Mais adiante, usei "Segunda Divisão da Marinha", o que, dentro do contexto, não está incorreto. O crítico também me censura por traduzir "powers" por "poderes", não por "potências". Não discuto seus gostos e como devo ser sucinto, cito um de seus despautérios: ele me censura por usar "mil ataques aéreos" em vez de "um bombardeiro de mil aviões". Até ontem, "bombardeiro" era a aeronave utilizada para atirar bombas. Já "bombardeio" sempre foi e sempre será o ato de bombardear.
JAIRO ARCO E FLEXA, tradutor (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA RICARDO BONALUME NETO - Second Marine Division é a 2ª Divisão de Fuzileiros Navais. Não existem "divisões da marinha". O Departamento da Marinha não é exatamente a Marinha. "Marine" é fuzileiro naval. URSS e EUA eram "superpoderes" ou "superpotências"? Não é questão de gosto, mas de precisão. A troca da expressão "bombardeio" por "bombardeiro" foi um erro de digitação que, inclusive, já foi corrigido na seção "Erramos" desta segunda-feira (30).


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página